[Corpo Militar] Transparência: Simulado Preparatório da AQOI

➜ CÓDIGO DE CONDUTA MILITAR

A questão sobre o Código de Conduta Militar aborda a normativa que diz respeito ao retorno antecipado de policiais que estão em licença por 21 dias ou mais. O caso apresentado é sobre um Capitão que tirou uma licença de 22 dias, mas decidiu retornar após apenas 14 dias de uso, resultando em uma advertência escrita por essa atitude. Por fim, é perguntado sobre o crime cometido pelo militar e a punição correspondente.

De acordo com o Código de Conduta Militar, especificamente no Capítulo II, Seção I, Artigo 4°, Parágrafo Único - Disposições Complementares, policiais que solicitam uma licença de 21 dias ou mais devem permanecer pelo menos 15 dias de licença antes de retornar. Se desejarem retornar antes desse período, precisam obter permissão de um corregedor. O não cumprimento dessa regra resultará em uma advertência por Abandono de Dever/Negligência.

No caso do Capitão que tirou uma licença de 22 dias e decidiu retornar após apenas 14 dias, ele recebeu uma advertência escrita por não cumprir a norma de retorno precoce sem autorização. Este ato configura como Abandono de Dever/Negligência e resulta em uma advertência escrita por violar essa regra.

➜ CÓDIGO PENAL MILITAR

Segundo o Código Penal Militar, disposto pelo Anexo II da Política de Exoneração, que define o crime de obstrução à justiça: "II - A omissão de alguma ação criminosa praticada por terceiros. A relevância da omissão é definida em comparação com os danos que esta causou para a Polícia RCC". O Tenente Gabriel acabou mentindo e omitindo informações com o intuito de esconder as ações de sua namorada, a Tenente Rafaela.

Além disso, ambos cometeram o crime de utilização de fake com benefício, a Tenente Rafaela seria exonerada pelo período de 01 a 03 meses, entretanto, o Tenente Gabriel, poderia ser exonerado por tempo indeterminado, visto que ele omitiu informações durante a investigação e, além disso, utilizou fake para seu benefício.

➜ CÓDIGO DE COMANDO DO BATALHÃO

A questão sobre o Código de Comando do Batalhão aborda as regras de abertura e fechamento do batalhão. Neste caso em específico, a questão cobra as normativas para o uso de provas no caso de quedas de conexão. Para responder a questão, é importante que o policial conheça o Capítulo I do Código de Comando do Batalhão, desta forma, saberia que, em casos de queda, a print com a mensagem de queda isentaria a Capitão Karina da punição por não postar o fechamento com os prints conforme exige o documento.

No entanto, é fundamental saber que o simples fato de cair não isenta de punição caso não seja acompanhado pela print comprovando a queda através da mensagem que o Habbo envia. Para conseguir o ponto completo da questão, o policial precisaria citar esta normativa, baseando-se no "Justifique" solicitado pela pergunta.

➜ PLANO DE CONTROLE EMERGENCIAL

A pergunta em questão abordou a gravidade III do Plano de Controle Emergencial, especificamente sobre a ativação dos procedimentos básico e intermediário. Mesmo sendo membro do Comando de Segurança Institucional, o Oficial da Guarda não deveria ativar o procedimento intermediário. Por se tratar da primeira ocorrência, ele deveria apenas ativar o procedimento básico. A questão não cobrou mas, caso o Oficial da Guarda não fosse membro do CSI, mesmo com uma segunda ocorrência, ele não poderia ativar o procedimento intermediário, por ser uma prerrogativa exclusiva do CSI.

Também é importante saber que o procedimento básico da gravidade III consiste no print do chooser após ser notificado ou perceber o ataque, enquanto o intermediário consiste em enviar os policiais com direitos ao Corredor Principal, de preferência acompanhados por um membro do CSI. Caso descumpra alguma normativa do PCE, o Oficial da Guarda estará sujeito a punições, sob avaliação da coordenação do GATE.

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➜ CÓDIGO DE CONDUTA MILITAR

A questão relacionada ao Código de Conduta Militar, trata-se à respeito de especialização, principalmente do regresso dessas. Na questão em si, aborda uma possível "Insuficiência para a especialização", onde uma presidente portadora da especialização intermediária, não satisfeita com o desempenho de um inspetor-geral também portador da especialização intermediária, opta por postar o regresso da especialização desse.

Entretanto, de acordo com o capítulo VII, seção II, art 3°, do código de conduta militar, apenas membros da diretoria possuem autoridade e/ou autorização para realizar o regresso, além de ser obrigatório fundamentar nos motivos a conduta cometida pelo militar ou identificar o inciso aplicável, não sendo suficiente a mera citação do nome do crime. Portanto, o regresso de especialização realizado pela presidente, não irá prosseguir.

➜ CÓDIGO PENAL MILITAR

A questão do Código Penal Militar aborda o Capítulo II, Seção VII acerca do crime de Acusação sem provas. A questão tem 3 pontos importantes a serem observados, primeiramente a interpretação e colocação do crime correto, que seria o de acusação sem provas, já que o Coronel Otávio recorreu à promoção do Tenente/Capitão Lucas, acusando um possível nepotismo, porém o mesmo não tinha nenhuma prova do fato.

Dito isto, o próximo ponto a ser observado na questão é a ação do comandante, que puniu incorretamente o coronel pelo crime de acusação sem provas, aplicou a ele uma advertência verbal, quando ele deveria ter aplicado uma advertência escrita ao mesmo. E por último, caso o Coronel Otávio tivesse provas de que a Marechal Luiza cometeu nepotismo na promoção do Tenente/Capitão Lucas, a marechal seria rebaixada e o requerimento de promoção do tenente/capitão cancelado. A questão, apesar de parecer simples, é bem complexa e precisa de uma fundamentação maior de suas respostas, visto que dentro da mesma questão, tivemos 3 perguntas. É muito importante que você busque sempre argumentar e destrinchar da melhor forma possível as questões.

➜ CÓDIGO DE COMANDO DO BATALHÃO

A questão que trata-se sobre o Código de Comando do Batalhão versa sobre as normativas de registro referente a abertura e fechamento do batalhão em versão mobile. Neste caso em tela, podemos observar que ocorreu a falha a não registrar um dos prints obrigatórios, acarretando em sua punição. É fundamental que tanto Oficial quanto Praça esteja ciente das regras na versão mobile ao realizar a abertura e fechamento do batalhão, uma vez que a negligência acarreta em punições. Salienta-se a necessidade da ciências dos players que utilizam a versão mobile tenham o conhecimento do Capítulo I, Artigo 3° III do Código de Comando do Batalhão. Nele consta todas as diretrizes na versão referida.

Isto posto, a questão questiona a punição e o crime que o praça incorrerá, sendo punido com 50 medalhas efetivas neativas pelo crime de abondo de dever/negligência.

➜ PLANO DE CONTROLE EMERGENCIAL

A pergunta do Plano de Controle Emergencial abordou dois pontos, o primeiro sendo a diferenciação de simulação de base para simulação de ataque. A primeira, é realizada por membros do Comando de Segurança Institucional, já a segunda é realizada apenas pelos membros do Setor de Inteligência e necessitam de permissão do Alto Comando Supremo. O segundo ponto da questão estava em identificar em qual situação a ação do general estava enquadrada, devendo definir se tratava-se de uma emergência e, caso positivo, em qual das definições de ocorrência melhor se encaixaria, citando também as ações que o aspirante a oficial deveria tomar (protocolamento do procedimento básico da gravidade III).

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➜ CÓDIGO DE CONDUTA MILITAR - Resumo elaborado por xwelderx85.

A questão do Código de Conduta Militar aborda o Capítulo VII, Seção V, acerca dos cancelamentos. Na questão, trata-se de uma possível insubordinação acompanhada de um cancelamento por parte do General. O General não cometeu nenhum crime, visto que, após 2 horas da aprovação da punição pelo CRH, o General cancelou o seu requerimento. Seguindo assim as normas do cancelamento, já que segundo o Artigo 1 diz que "Todo e qualquer policial tem o direito de cancelar seus próprios requerimentos em até 24 horas da postagem, salvo em casos de desligamentos honrosos ou reforma, em que deverá ter a permissão do Alto Comando Supremo." 

A questão pode te levar a uma interpretação errônea quanto a uma possível punição ao General pelo crime de Abuso de Poder, mas pelo fato de ele ter cancelado a punição ao ter ciência dos fatos ocorridos com capitão, essa possibilidade é anulada. Por esses motivos, é importante uma boa leitura e interpretação da questão, para evitar erros em questões desse tipo.

➜ CÓDIGO PENAL MILITAR - Resumo elaborado por cardinallee.

A questão sobre o Código Penal Militar trata-se do tópico de reincidência. O enunciado da questão cita o cenário onde o General Marquinhos acaba sendo rebaixado três vezes pelo mesmo crime de insuficiência para a patente, por conta disso, tornando-se Tenente. Em seguida, é mencionado que o General Lucas, após se deparar com a situação, efetua o desligamento desonroso do Marquinhos, devido à reincidência. Diante disso, é questionado se o General Lucas agiu de maneira correta e, por fim, pede para citar o funcionamento da reincidência em casos de medalhas negativas, rebaixamentos e demissões. 

Dito isso, o General Lucas não agiu de forma correta. Em casos de reincidência de rebaixamentos pelo crime de insuficiência para a patente ou cargo, há uma exceção que isenta o militar envolvido de ser demitido. A punição para a reincidência de três recebimentos de medalhas efetivas negativas pelo mesmo crime é de uma advertência escrita. A punição para a reincidência de três rebaixamentos pelo mesmo crime é de uma demissão. Por fim, a punição para a reincidência de duas demissões pelo mesmo crime é de uma exoneração de 01 (um) mês.

Grande parcela dos oficiais respondeu errado a esta questão no preparatório. Foi possível perceber que essa exceção em específico passou batido nos olhos dos policiais que estão se preparando para a AQOI.

➜ CÓDIGO DE COMANDO DO BATALHÃO - Resumo elaborado por ???JUKA.

A questão sobre o Código de Comando do Batalhão abordou os temas relacionados à migração de batalhões, apresentando três situações em que essa migração ocorre e solicitando a identificação da situação correta, juntamente com sua justificativa. Dada a complexidade da questão, é importante manter o foco nas situações mencionadas e, sobretudo, manter a calma ao responder.

A questão aborda sobre os motivos que levam à migração de um batalhão e as punições aplicáveis em casos de migrações incorretas. Com base na pergunta, a migração devido a mau funcionamento dos wireds que tornam o batalhão inutilizado foi apontada como a única migração correta, exemplificada na ocasião III, onde apenas o Tenente Matheus realizou a migração de forma adequada. Por outro lado, o Coronel Marcos e o Aspirante Luís seriam punidos por abandono de dever/negligência, resultando em uma advertência escrita para o Coronel e 50 medalhas efetivas negativas para o Aspirante.

Embora tenha havido acertos na identificação da ocasião correta para a migração, observou-se erros ao citar o crime e a punição. A maioria dos participantes mencionou apenas a punição do Coronel (advertência escrita), negligenciando a distinção entre os dois tipos de punição: advertência escrita para o oficial e 50 medalhas efetivas negativas para o praça.

➜ PLANO DE CONTROLE EMERGENCIAL - Resumo elaborado por joaobruxao.

A pergunta do Plano de Controle Emergencial abordou a Gravidade IV e as definições que acompanham o Procedimento Único. Nesta questão, o primeiro desafio era na interpretação, de forma que os policiais deveriam entender que se tratava da Gravidade IV, e não da Gravidade III. Isso iria diferenciar o procedimento a ser ativado e impactaria na resposta. É possível identificar que se tratava da Gravidade IV pela definição dada no enunciado da questão, que citou a ocorrência como Ataque Total. Com isso, caberia ao policial se lembrar dos procedimentos que deveriam ser seguidos, que consistem no print contínuo do chooser até o fim do ataque e ordenar a evacuação total do Batalhão. 

Com isso em mente, o policial responderia corretamente a pergunta A. Já para a pergunta B, era necessário lembrar a definição de evacuação de área, que é tratado no tópico 2 do Plano de Controle Emergencial e que consiste em: "Saída ordenada de todos os ocupantes de uma área onde está ocorrendo uma emergência para um local seguro pré-estabelecido". Ao responder estes dois pontos, o policial garantiria o ponto completo da questão.

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➜ CÓDIGO DE CONDUTA MILITAR - Resumo elaborado por Mystogan:..

A questão que possui conteúdo acerca do Código de Conduta Militar retrata uma situação onde um Capitão precisa retirar-se por um tempo das atividades cotidianas da RCC, solicitando assim, uma licença com período de 25 (vinte e cinco) dias. Contudo, com o passar de 13 (treze) dias, percebe que o tempo solicitado foi um pouco exagerado, e assim, acaba postando sua volta de licença. Diante do que foi apresentado, a pergunta que se faz é “O capitão cometeu algum crime? Caso sim, cite-o.”

Para responder essa pergunta, precisamos lembrar que todo Oficial/Chanceler (por mérito), possui o benefício da licença. Entretanto, no mesmo artigo que rege este benefício - Código de Conduta Militar - Disposições Complementares, Capítulo II, Artigo 4° - também nos diz que quando um militar precisar de uma licença de 21 dias+, e precisar voltar antes de pelo menos completar 15 (quinze) dias, este deve solicitar a permissão de um membro da Corregedoria.

Portanto, é viável afirmar que, sim, o capitão cometeu um crime. Tanto a sanção a ser aplicada quanto a classificação do crime estão descritas no mesmo artigo mencionado anteriormente, consistindo em uma advertência escrita por abandono de dever/negligência.

➜ CÓDIGO PENAL MILITAR - Resumo elaborado por ,Sllash06.

A questão versa sobre o crime delimitado no Código Penal Militar. Aborda o crime de corrupção extorsão cometido após inúmeras reprovações no CFO. A questão inicial versa sober o crime de corrupção e logo após, surgiu arrependimento com medo de sofrer punição. Nesse sentido, ressalta-se a infração cometida pelo Marechal não somente aceitando e posteriormente ameaçando o Aspirante.

Contudo, o fato do aspirante ser denunciado, não isenta a punibilidade pois realizou o pagamento e foi beneficiado pelas respostas. Para que a resposta seja considerado por completa atingindo a pontuação completa, faz-se necessário ressaltar os crimes cometidos sendo a corrupção e a extorsão também cometido pelo Marechal uma vez que ele ameçou e aceitou o pagamento em troca de favores.

➜ CÓDIGO DE COMANDO DO BATALHÃO - Resumo elaborado por cardinallee.

A questão do Código de Comando do Batalhão aborda o tópico de Autoridade do Oficial da Guarda. No enunciado é mencionado que um aspirante que estava sendo auxiliado, serpa um Vice-presidente na sala de estado, após notar que o executivo havia ficado inativo. Em seguida o Vice-presidente retorna ao batalho e questiona a ação do Oficial da Guarda, dizendo que não deveria ter sido serpado por seu subalterno hierárquico.

Diante disso o enunciado questiona se o Vice-presidente agiu corretamente, onde a resposta é negativa, visto que segundo o CCB, o Oficial da Guarda tem autoridade para serpar pares e/ou superiores que ficarem inativos, estando dentro ou fora do batalhão. Os participantes do preparatório não tiveram dúvidas e erros sobre essa questão.

➜ PLANO DE CONTROLE EMERGENCIAL - Resumo elaborado por joaobruxao.

A pergunta do Plano de Controle Emergencial abordou a Gravidade IV e as definições que acompanham o Procedimento Único. Nesta questão, o desafio era reconhecer que se tratava da definição de Procedimento Único que é dada no PCE. Com isso feito, o policial deveria relembrar-se da exceção definida durante o protocolamento deste procedimento durante o ataque total, sendo a regra a evacuação do batalhão, com a expulsão dos policiais que permanecerem lá, exceto se forem membros do Comando de Segurança Institucional, sendo estes permitidos a continuarem no quarto.

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➜ CÓDIGO DE CONDUTA MILITAR (Questão 1) - Resumo elaborado por ,Sllash06.

A questão que versa majoritariamente sobre o conteúdo do Corpo Executivo. Inicialmente podemos visualizar a problemática da questão sobre ter Especialização Avançada e pertencer à Diretoria do Corpo Executivo. Recentemente teve a mudança na qual podem ter executivos que possuem a Especialização Avançada mas que não integram o Corpo Executivo, podendo manter a sua Especialização. Sendo assim, a comunicação de não compor o órgão deve ser informada à Presidência, de forma que será mantida a sua Especialização, podendo ocorrer seu regresso em uma futura análise caso tenha seu trabalho efetuado de forma irregular. Mediante a isso, a atitude do Presidente foi incorreta, uma vez que o não é obrigatório participar da Diretoria mesmo tendo a Especialização Avançada.

[justify]➜ CÓDIGO DE CONDUTA MILITAR (Questão 2) - Resumo elaborado por delapusya.

O máximo de medalhas temporárias que um policial pode receber por mês é de 600 medalhas, entretanto, o limite mensal de gratificações temporárias não se aplica em cerimônias de cunho premiativo e nem em projetos aprovados pelo Alto Comando Supremo.

Neste caso o policial encerrou o mês com 650 medalhas. O motivo pelo qual as medalhas continuarão válidas se dá pelo fato de que 150 medalhas foram recebidas pelo Prêmio Melhores do Semestre (PMS), que é uma Cerimônia de cunho premiativo e está dentro da exceção que permite o policial exceder o limite padrão de medalhas temporárias no mês.

➜ CÓDIGO PENAL MILITAR (Questão 1) - Resumo elaborado por Tony,.

A questão faz referência ao crime de ataque, dando sua definição geral e solicitando as 2 definições previstas no Código Penal Militar para o crime, além das punições que o criminoso deve receber.

Portanto, a resposta para a pergunta se encontra no Código Penal Militar - Anexo II, Capítulo III, seção I:
O presente anexo define o crime de Ataque nos seguintes termos:
I - Qualquer tipo de ataque identificado no Plano de Controle Emergencial, sem a autorização do Alto Comando Supremo;
II - Qualquer tipo de ataque ou tentativa de ataque, independente de sua natureza, a estruturas pertencentes ou atreladas à RCC ou seus órgãos.
Em casos mais leves, a punição para o crime de Ataque é de uma exoneração de 01 (um) mês, podendo chegar, em casos mais gravosos, a uma exoneração por tempo indeterminado.

➜ CÓDIGO PENAL MILITAR (Questão 2) - Resumo elaborado por ,Sllash06.

A questão supramencionada trata-se de negligência cometida pelo General Marcos. O fato de integrar o Setor de Inteligência não extingue a punibilidade do General uma vez que o crime foi cometido deverá ser punido como qualquer um. A questão relata que ele é portador de direitos e integrante do S.I, porém são apenas características para poder confundir ao responder a referida questão. Conforme pavimentado no Código Penal Militar está incorrendo no crime de abandono de dever/negligência sendo punido como qualquer outro militar.

➜ CÓDIGO DE COMANDO DO BATALHÃO - Resumo elaborado por .:Malling:..

É importante entender primeiro os contextos que levam a uma migração de batalhão e somente nestes devem ser realizados:

1. Quando há baixo ou alto contingente no batalhão;
2. Falta de portadores de direitos;
3. Situações de emergência que torne o funcionamento do batalhão inutilizável.

Ex¹: o batalhão principal na madrugada atingiu o número de 25 usuários no quarto e havendo apenas um portador que precisava sair, dois militares presentes eram portadores no batalhão auxiliar. Portanto, a migração será realizada pela falta de portadores;
Ex²: o batalhão auxiliar na madrugada estava com duas portas da recepção bugada pois um portador moveu acidentalmente os wireds da porta, tornando-se inutilizada. Por isso, foi necessária a migração para um novo batalhão, desde que exista um portador deste.

Em relação a punição no caso de negligência envolvendo migração, é enquadramento no crime de Abandono de dever/Negligência, sempre advertência escrita para oficiais e -50 medalhas efetivas negativas para praças. Por qual motivo a punição para praças é -50? Porque como praças não recebem advertência escrita, ela é revertida para -50 efetivas negativas.

Normalmente, a migração para o batalhão auxiliar não precisa de dois portadores e pode ser feito apenas por um. Para isso acontecer corretamente, o Oficial da Guarda (portador de direitos) deve enviar um militar do batalhão para o Corredor Principal, no objetivo de barrar a entrada no teleporte. Enquanto isso, o responsável pela migração vai fechar o batalhão principal para depois abrir o batalhão auxiliar, que é quando deve ser liberado o retorno dos militares para suas atividades.

➜ PLANO DE CONTROLE EMERGENCIAL - Resumo elaborado por delapusya.

Nessa situação a única ocorrência comprovada foi a do tenente, visto que o sargento não sabia que precisava do registro.
Então não seria viável acionar o procedimento intermediário, que necessitaria da comprovação tanto do tenente quanto do sargento, mas sim se manter no procedimento básico.

Além disso, vítimas de ataques devem cumprir a responsabilidade de registrar a comprovação no devido tópico do CSI. Oficiais do Corpo Militar e do Corpo Executivo, com Especialização Intermediária ou superior, que negligenciarem o registro da comprovação serão punidos com uma advertência escrita por Abandono de Dever/Negligência. A punição não se aplica em casos de praças, mas estes deverão ser instruídos e orientados a registrarem em um futuro ataque.

Por se tratar de um sargento, é necessário também que o Oficial da Guarda instrua-o a registrar caso seja alvo novamente no futuro.

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➜ CÓDIGO DE CONDUTA MILITAR (Questão 1) - Resumo elaborado por Caiolindao9-BAN

Na questão apresentada, um grupo de tarefas distribuiu 140 medalhas temporárias em um evento interno, excedendo o limite estipulado pelo CCM de 100 medalhas por mês. Para ultrapassar esse limite, é necessária a permissão do Alto Comando Supremo. Sem essa permissão, o responsável pela distribuição e a liderança do grupo de tarefas serão punidos com 50 medalhas efetivas negativas cada um, pelo crime de abandono de dever/negligência.

➜ CÓDIGO DE CONDUTA MILITAR (Questão 2) - Resumo elaborado por Tony,

A licença é um direito que consiste no afastamento temporário da polícia, podendo ser utilizada por um período mínimo de 07 (sete) dias e um período máximo de 30 (trinta) dias. O requerimento de licença do coronel Roxo deve ser negado porque ele já utilizou 23 dias de licença anteriormente e agora estaria solicitando mais 20 dias, totalizando 43 dias. Isso excede o limite máximo permitido de 30 dias estabelecido pelas normas da polícia.

➜ CÓDIGO PENAL MILITAR (Questão 1) - Resumo elaborado por Abismy

A ideia da questão é saber se o militar possui o conhecimento de que os acessos aos e-mails e fóruns devem ser modificados quando um militar que possui acesso a esses deixa de fazer parte do grupo de tarefas ou da própria RCC. Além disso, é relatado na questão que o militar realizou as ações no fórum 5 dias depois de ter saído, ou seja, o militar deve saber que esse processo de modificação deve ocorrer em até 72 horas e, nesse caso, o militar já não devia mais ter o acesso ao fórum do grupo de tarefas. Por fim, é questionado o crime cometido pela liderança ao facilitar esse acesso já que, se tivesse modificado, o militar não teria feito o que fez no subfórum.

➜ CÓDIGO PENAL MILITAR (Questão 2) - Resumo elaborado por Dexter89

Podemos observar que foi plotado um oficial cometendo uma infração ao consultar o fórum para responder a AQOI. É sabido que, em provas oficiais como o CFO e o AQOI, são proibidas quaisquer tipos de consultas no fórum. Em decorrência do fato, o Coronel foi punido pela Presidência da PMJ, que está isenta de apresentar provas junto ao requerimento no RCC System. O Marechal não observou este preceito e cancelou erroneamente, não sabendo que membros da Corregedoria e do SI não precisam apresentar provas para o registro de advertência escrita, desde que estas estejam armazenadas sob sua posse. A Presidência da PMJ também está isenta de apresentar provas em assuntos relativos ao AQOI, as provas também precisam estar armazenadas , em posse desta.

➜ CÓDIGO DE COMANDO DO BATALHÃO - Resumo elaborado por Juuhharaujooo

Uma questão que acaba por confundir nos requisitos de liberação para atividades, visto que, um deles é "O batalhão, com a atividade, não pode ficar com menos de 60 pessoas dentro dele", o que acaba confundindo ocasionando erros por parte dos policiais. Entre todas as regras para liberação de atividades, a atividade de recrutamento fica isenta entre as normativas, como diz o inciso 3: "A atividade de recrutamento está isenta das normas deste artigo, podendo ser realizada caso existam militares disponíveis na Sala de Estado.". O oficial da guarda poderia sim ter negado o pedido para o recrutamento, entretanto, a justificativa foi incorreta visto que, não é preciso que tenha mais de 60 pessoas.

➜ PLANO DE CONTROLE EMERGENCIAL - Resumo elaborado por cardinallee

A questão aborda uma aspirante a oficial, integrante do CSI, que durante o seu comando do batalhão, evidencia duas emergências de gravidade 3. No entanto, a aspirante só reconheceu uma emergência, acionando o Plano de Controle Emergencial de maneira errada, acionando apenas o procedimento básico já na segunda ocorrência. O ponto-chave da questão é a alteração no evento do quarto, que pode ser confundida com uma gravidade menor. Diante disso, a aspirante deveria acionar o procedimento básico quando o evento foi alterado pela primeira vez e na segunda ocorrência, após a comprovação do mute por direitos, deveria acionar o procedimento intermediário, enviando os portadores de direitos ao Corredor Principal, acompanhados de um membro do CSI.

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➜ CÓDIGO DE CONDUTA MILITAR (Questão 1) - Resumo elaborado por cardinallee

A questão aborda um cenário o qual uma Marechal e um Aspirante eram responsáveis pela realização de uma Aula Geral à polícia RCC, porém ambos não compareceram, fazendo com que a atividade não ocorresse. No entanto, a informação-chave da questão é que os ministrantes não justificaram a não realização do evento em tempo hábil, que, segundo o Código de Conduta Militar - Disposições Gerais, é de 24 horas. Diante disso, por terem descumprindo essa normativa, os militares seriam punidos pelo crime de Abandono de Dever/Negligência. A oficial em questão receberia uma advertência escrita e o praça 50 medalhas efetivas negativas.

➜ CÓDIGO DE CONDUTA MILITAR (Questão 2) - Resumo elaborado por Dexter89

Podemos observar que o promotor em questão não observou que o pedido de licença deverá ser superior a 20 dias para o preenchimento da vaga e decidiu de forma equivocada pela promoção do capitão tendo como consequência sua punição com uma advertência escrita por abandono do dever/ negligência além de ter o requerimento negado..

➜ CÓDIGO PENAL MILITAR (Questão 1) - Resumo elaborado por xwelderx85

A ideia da questão é saber se o militar possui o conhecimento de que os acessos aos e-mails e fóruns devem ser modificados quando um militar que possui acesso a esses deixa de fazer parte do grupo de tarefas ou da própria RCC. Além disso, é relatado na questão que o militar realizou as ações no fórum 5 dias depois de ter saído, ou seja, o militar deve saber que esse processo de modificação deve ocorrer em até 72 horas e, nesse caso, o militar já não devia mais ter o acesso ao fórum do grupo de tarefas. Por fim, é questionado o crime cometido pela liderança ao facilitar esse acesso já que, se tivesse modificado, o militar não teria feito o que fez no subfórum.

➜ CÓDIGO PENAL MILITAR (Questão 2) - Resumo elaborado por Mystogan:.

A questão é feita a partir de conceitos sobre terras estrangeiras. O enunciado começa com a definição, e em seguida, nos traz uma situação onde o Capitão resolve cometer o crime de Conduta Imprópria. Uma grande pegadinha nela é que ela nos informa que o militar não porta uniforme no momento, dando a entender que ele poderia estar isento de punições. Contudo, crimes cometidos em qualquer quarto do Habbo Hotel serão considerados, e no caso da DPH, por ser uma instituição neutra, a punição ainda será agravada, sendo julgado de maneira mais severa.

➜ CÓDIGO DE COMANDO DO BATALHÃO - Resumo elaborado por BeGomes94.

Nessa pergunta do Código de Comando do Batalhão, temos uma questão envolvendo a migração de batalhão, mais especificamente, no Art. 2°, no qual cita sobre a migração de forma alternativa em casos de apenas 01 portador presente no turno da madrugada. Perguntando bem interessante, buscando um conhecimento mais especializado acerca do documento.

➜ PLANO DE CONTROLE EMERGENCIAL - Resumo elaborado por BeGomes94.

Nessa pergunta, temos um caso de um membro do CSI agindo de forma incorreta na ativação do Plano de Controle Emergencial, não identificando a movimentação repentina de diversos mobis como um ataque de movimentação de mobílias em grande escala, nessa situação, cobra-se do cursando um conhecimento acerca do protocolamento dos procedimentos conforme a gravidade da ocorrência, precisando apenas perceber mediante a situação apresentada, o ataque em grande escala e seu procedimento ideal.

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➜ CÓDIGO DE CONDUTA MILITAR (Questão 1) - Resumo elaborado por s0viet-chief

Para responder esta questão, é necessário ter bons conhecimentos acerca das permissões e do sistema de especializações do Corpo Executivo. Nem todos os novos executivos terão o conhecimento necessário a ser aplicado, então é necessário estar a disposição para ajudá-los a entender o correto a ser feito. Apenas executivos com especialização básica nos cargos de assistente ou assistente-chefe devem ter a permissão de um oficial do Corpo Militar ou Executivo (com especialização intermediária). Então, apesar do VIP ter a especialização básica, ele não precisa de permissão para promover praças.

➜ CÓDIGO DE CONDUTA MILITAR (Questão 2) - Resumo elaborado por Juuhharaujooo

A pergunta em questão, foi elaborada com base no Anexo II - Política de Baixa, Aposentadoria e Reintegração, capítulo 3 do Código de Conduta Militar. Falando sobre a reintegração, a pergunta contém algumas "pegadinhas" vamos analisar com detalhes: "está atualmente ocupando o posto de 2° tenente da polícia HHJ. Após um período de tempo, opta por retornar para a polícia RCC" desse pequeno trecho, podemos observar que a reformada em questão se alistou em outra instituição militar, o que é listado como proibido de acordo com o art.2°, inciso I, também do capítulo 3. "então solicita para um corregedor sua reintegração no cargo" desse trecho, podemos extrair algumas informações decisivas para o complemento da resposta, 1° o pedido de reintegração deve ser feito à liderança do Centro de Recursos Humanos ou ao Alto Comando Supremo, não para um "corregedor", além de que, no mesmo trecho, cita também "no cargo de analista" já no início da questão, mostra que a reformada Lilás ocupava o posto de comandante, ou seja, iria ser reintegrada para a patente de aspirante a oficial, não para analista.

➜ CÓDIGO PENAL MILITAR (Questão 1) - Resumo elaborado por cardinallee

A questão aborda uma Acionista Majoritária, líder do Centro de Recursos Humanos, que ao abrir uma vaga para o grupo de tarefas, comete Nepotismo para favorecer a entrada de sua amiga Capitão Verde na subcompanhia. Além disso, a questão menciona que a líder estimula que o Marechal Branco, seu vice-líder, cometa o mesmo crime. Com isso, ela comete também o crime Contra a Paz Pública, sendo, portanto, exonerada por seus atos.

➜ CÓDIGO PENAL MILITAR (Questão 2) - Resumo elaborado por :X:IONARA:X:

A questão aborda sobre o crime de reincidência e uma de suas variáveis, como no caso apresentando mesmo o Capitão cometendo dois crimes similares que teria como resultado uma advertência escrita, por ele não ser notificado de seu crime em primeiro momento e só após o cometer novamente, não seria possível a aplicação das duas advertências escritas.

➜ CÓDIGO DE COMANDO DO BATALHÃO - Resumo elaborado por Amy.Love.Girl

A questão trata do controle de lotação em situações que esteja com dois batalhões abertos e uma atividade previamente agendada. Conforme o CCB, devido ao alto contingente, é possível que um batalhão permaneça aberto, desde que o quarto onde a atividade esteja ocorrendo mantenha-se sempre cheio. O oficial da guarda é responsável por enviar militares para controlar o contingente da atividade, mantendo-o sempre cheio.

➜ PLANO DE CONTROLE EMERGENCIAL - Resumo elaborado por Pistola-250

A questão se passa num cenário de expulsões, onde o capitão João é expulso sem comprovar o ato. Em seguida, o tenente Diego é expulso e comprova a ação, levando o coronel Pedro, Oficial da Guarda e membro do Comando de Segurança Institucional, a acionar o procedimento intermediário. O erro está no acionamento deste procedimento, pois a primeira ocorrência não foi comprovada. O capitão João deveria ter sido punido com uma advertência escrita por abandono de dever/negligência. O coronel Pedro também deve ser punido conforme a avaliação da Coordenação do Grupamento de Ações Táticas Especiais por abandono de dever/negligência.

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