1. INTRODUÇÃO
Excelentíssimos Corregedores, viemos respeitosamente, apresentar nossa resposta à sindicância administrativa instaurada contra a liderança da Escola de Formação de Executivos, apresentada Procuradoria Militar de Justiça. O objetivo desta manifestação é esclarecer os pontos levantados e contribuir para a análise detalhada dos fatos.
2. CONTESTAÇÃO
A liderança da companhia reitera seu compromisso com a evolução da instituição, abrangendo desde melhorias em sua estrutura até a formação e capacitação de futuros líderes. O objetivo primordial é alinhar a companhia para garantir a continuidade da ascensão de seus membros a posições de maior relevância, consagrando-os como referência na instituição e, consequentemente, obtendo melhores resultados na Auditoria de Confiança. Inicialmente, abordaremos as críticas relacionadas ao desempenho da liderança e à auditoria de confiança. Em seguida, detalharemos os casos apresentados ao longo do processo, finalizando com a análise das inconsistências nos pedidos.
2.1. Auditoria de Confiança e LiderançaA liderança da companhia ficou
extremamente surpresa com os resultados da Auditoria JUL-AGO-SET/2024, pois não era esperada a baixa dos índices avaliados em comparação com a auditoria anterior. Durante esse período, a liderança investiu em diversas mudanças na estrutura organizacional, com o objetivo de promover uma melhor organização e proporcionar aos membros maior transparência em relação às alterações realizadas, além de aprimorar a estrutura de seus conteúdos. Para discutir alguns pontos relevantes, utilizaremos os comentários apresentados no corpo da sindicância.
2.2 Das alegações de ausência e relacionamento deficitárioDe acordo com a citação:
"Uma crítica muito importante é em relação ao contato da liderança para com os outros membros, não somente ao ministério, a liderança não é muito vista (ao menos por mim) tendo uma relação próxima de seus membros, na verdade alguns membros eu pouco vejo mesmo nos grupos do WhatsApp. [...]”
Antes de mais nada, é imperativo salientar que ao analisar os resultados, devemos filtrar ao que condiz com fatos e assim, colocar em prática as mudanças necessárias. No trecho supramencionado, a única crítica construtiva que se aproxima da realidade foi o quesito presença e está sendo melhorando no trimestre atual pela liderança. Concordamos que uma maior proximidade poderia trazer benefícios significativos para o desempenho geral na auditoria de JUL-AGO-SET/2024.
Com base nas críticas desta auditoria, procuramos estar mais presentes e adotamos medidas para orientar melhor nossos membros desde sua entrada, incentivando-os a contatar a liderança em caso de problemas. Certamente, já observamos resultados expressivos, uma vez que muitos membros em cargos inferiores conseguem contatar a liderança com facilidade. Apesar disso, a liderança sempre ter estado disposta a interagir, dialogar com os membros e apresentar soluções para seus problemas, não negligenciamos nenhuma de suas reivindicações.
Quanto à capacitação para a resolução de problemas, não existem evidências concretas que questionem nossa aptidão técnica ou comprometimento. Estamos plenamente capacitados para orientar, ensinar e direcionar nossos membros. Foi um argumento vago afirmar que há falta de capacidade ou comprometimento da liderança, já que esse comentário não se refere a essas habilidades.
2.3. Do desconhecimento das atividades de seus membros e impactos sobre a AuditoriaDe acordo com a citação:
“…se o líder não conhece seus membros, não há como saber o que eles passam e o que precisam para melhorar isso se reflete em uma reunião que foi citado que a meta estava fácil de ser batida, sendo que é bem o contrário, por conta da atual situação dos contratos e de outros X problemas.”
É importante ressaltar que nunca deixamos de ouvir nossos membros para entender suas dificuldades. Conhecemos nossos membros e procuramos entender suas dificuldades, e, considerando isso, tomamos medidas necessárias. Uma das primeiras ações que envideciam isto foi a revisão das metas, tornando-as mais acessíveis dentro da companhia. A nova meta define que cada professor realize pelo menos duas aplicações por semana e mantenha-se regular nesse aspecto. É importante considerar este cenário, pois mesmo com a redução no fluxo de membros do corpo executivo, a meta, de fato, se apresenta como fácil de ser atingida.
A suposta alegação da reunião envolvendo o comentário da meta é desconhecida pela liderança, abro questionamento à Procuradoria Militar da Justiça ao não incluir essa prova junto a uma grave alegação, visto que todas as reuniões gerais (públicas) são transparecidas pelo Departamento de Marketing em nosso subforum e certamente possuem acesso. Tal afirmação é considerada como uma inverdade por esta liderança e encarada como uma mal-entendido.
Embora a meta posso realmente ser considerada fácil, em nenhum momento a liderança afirmou que seu cumprimento estava simples durante a crise de falta de contratos que enfrentamos. É possível que uma declaração do policial HallsJapa18 em uma dessas reuniões tenha gerado essa impressão, mas essa afirmação não reflete o posicionamento oficial da liderança, conforme pode ser verificado nos anexos da reunião que discutiu essa questão (
vide anexo).
Neste contexto de dificuldades de cumprimento de meta, é essencial esclarecer as razões que impediram o cumprimento das metas. A companhia enfrentou uma série de desafios devido ao bloqueio de contratações e restrições nas vendas de cargos. Essa situação resultou em uma drástica redução no número de aulas aplicadas, tornando inviável alcançar as metas estabelecidas. A questão de novas contratações para o corpo executivo como um problema é verídico, mas não é de hoje que esse problema persiste e está fora da alçada da Escola de Formação de Executivos. Quantos aos outros problemas, é uma incógnita que a liderança gostaria de ter respaldo nesse comentário, já que a primeira ação da atual liderança como gestão foi mudar o formato de metas, saindo de difícil para fácil em questão de semanas. Portanto, utilizar deste comentário, em parte incoerente, para alegar problemáticas além da presença, é desrespeitoso.
2.4. Comparações com antigas liderançasA comparação entre a gestão Vacita e Br e =Tier e .:Malling:.
não é coerente, tanto no quesito negligência quanto no quesito presença. A negligência apresentada pela gestão supramencionada tem como motivos a negligência punitiva por não cumprir função, má administração de subgrupos, falta de notificação das promoções internas, desatualização de tópicos e negligências massivas dos vice-líderes, fora da realidade deste recurso apresentado. O descontentamento quanto a presença da liderança não pode ser mensurado em similaridade, muitas comparações e nenhuma prova. Se a acusação compara a atual gestão com a antiga (Vacita e Br), protagonizada pela deliberada e consecutiva negligência, falta de habilidades de liderança e níveis alarmantes, por qual motivo em seus pedidos não solicitaram a execução de uma Comissão Colegiada de Inquérito? Paradoxal, não?
2.5. Da opinião dos membros e abordagens de imagem da companhiaTodos os depoentes que compõem o ministério da companhia, não invalidamos totalmente as insatisfações deles. É importante contextualizar suas declarações, considerando que todo o contexto desta sindicância se pauta num pós auditoria.
“Devido a uma má gestão de crise, vê seu ministério enfrentar instabilidades e até mesmo contribui com umaa fragilização na segurança interna, consequente de má escolhas na composição do próprio ministério.”
2.5.1. Da instabilidade do ministérioTivemos neste pós auditoria a saída de alguns membros do ministério. É crucial esclarecer que a instabilidade no ministério é uma questão que se arrasta
desde a troca de liderança ocorrida no período de Gyuuk1, e não é um problema exclusivo da atual gestão. A liderança entende este problema, e tem noção de que alguns reformam, outros desanimam, e há aqueles que têm um compromisso maior externamente ao jogo ou algo que impeça estes de continuarem na companhia.
Durante a auditoria em questão, algumas saídas foram motivadas por questões pessoais, como as de -Lupin:., Khaxin e Sr. Matt. Além disso, a saída do cardinalle foi diretamente influenciada pelos resultados desta auditoria. Mais adiante, Luuiiza e .-Maggy também deixaram a companhia por motivos pessoais. E isto trouxe sobrecarga ao ministério até que escolhessemos outros para preenchimento das vagas.
Utilizando as falas do Nelkala e da ,Luuiiza que relataram a falta de empenho de membros do ministério em realizar a função, o que acarretou em algumas advertências internas conforme mencionado no corpo da acusação, por “desconhecimento” da função. Como mencionado pelo próprio Nelkala, tratavam-se de punições por erro em avaliação de projetos, afirmamos que nunca ocorreu uma punição para casos onde os membros do ministério estavam avaliando logo na primeira semana em seus cargos. Então isto de desconhecimento ou não esclarecimento sobre a função não é real, caindo a realidade para o lado dos comentários da ,Luuiiza que apontou falhas por motivo de negligência mesmo, de não cumprir com o esperado, sabendo estes indivíduos dos prazos que tem a cumprir. A liderança optou por um período por restringir a promoção a ministro, apesar disto, passou a trabalhar com mais estagiários para avaliá-los melhor a posição e suprir em qualquer necessidade de função administrativa.
2.5.2. Debatendo cada a coleta dos membros- Diálogo dos membros:
Diálogo Nelkala: durante o diálogo, fica estabelecido que a companhia estava começando a melhorar após auditoria. A hierarquia é um dos maiores pilares que perpetuam na RCC desde sua criação e jamais deve ser violada, portanto um estagiário não tem a competência para avaliar e/ou julgar seu superior, não abrindo exceção para grupos de tarefas, tornando o comentário incoerente em partes.
Diálogo ,Luiza: durante o diálogo, fica estabelecido que sua saída foi em razão da exaustão no compromisso fora de da companhia, como a recém expulsão da auditoria, promoção ao Corpo de Oficiais Generais e busca em novos desafios ou caminhar para a reforma. Seu posterior descontentamento não tem a apresentação de provas quanto a problemas de conflitos entre os membros, a liderança entende que debates são necessários e opiniões, a partir do momento em que não sejam crimes, devem ser respeitadas. Quanto ao problema de comunicação, é perceptível que o líder =Tier fez seu papel quanto às orientações e desconhecemos a alegação de serem incapazes de conferir as metas dos professores, sem a aprovação pertinente de provas de uma ex-ministra que não faz mais parte da companhia desde a última auditoria e não acompanhou as mudanças após. Não obstante, evidenciou sua gratidão por fazer parte dela, demonstrando que foi pilar no seu desenvolvimento da instituição.
“A EFE foi uma família nesse carreira, foi um espaço muito grande para crescer. Minha primeira oportunidade de interagir num âmbito hierárquico mais alto, onde eu me inspirei em você e no Raffa (.:Malling:.)...”
Diálogo com ySnow._.: durante o diálogo, fica estabelecido que a companhia foi a melhor que ele ingressou dentre todas que fez parte, comprovando a eficácia do seu desenvolvimento. Os comentários quanto ao momento adverso diz respeito à saída de membros e reformas (direito individual de cada membro e fora da decisão da liderança) e em nenhum momento citou queixas quanto ao modus operandi da liderança pós auditoria, trazendo incoerência a fundamentação de alegação por inconsistência, postura não existe após a auditoria.
2.5.3. Da imagem da companhiaCrise de imagem varia de militar para militar. O que alguém percebe como crise pode ser apenas um incidente isolado ou parte de uma narrativa pública temporária, que não necessariamente afeta a reputação da imagem de maneira significativa.Trazer uma crise de imagem mensurada pelos membros da Auditoria Fiscal quanto às fiscalizações de medalhas sem a ocorrência de negligências deliberadas na função, é duvidoso. Mensurar como crise de imagem, sem ao menos fornecer provas da motivação legal que força o auditor negligenciar, impedir ou punir na função, é questionável. Se a liderança não cometeu negligência ou indisposição quanto às solicitações realizadas pela Auditoria Fiscal, é uma alegação incoerente.
2.6. Da consultoriaO texto da acusação levanta que a presença de um consultor é um suposto problema para a estrutura da companhia, especialmente em comparação com companhias que não contam com tal apoio. As atribuições de um consultor estão bem atreladas a observação e auxílio a entender problemas específicos. As contribuições do comandante-geral e corregedor benjlfbaby foram extremamente valiosas no passado, tanto para a resolução de conflitos quanto para a implementação de estratégias comportamentais que fortaleceram nosso relacionamento com os membros. Um exemplo disso foi a adoção do formulário de auditoria interna, proposto por ele, dando mais uma forma para que nossos membros trouxessem suas insatisfações ou anseios para com a companhia e resolvêssemos a raiz dos problemas.
Existe no corpo desta acusação uma confusão quanto ao papel de um consultor dentro de uma companhia. O consultor não tem a obrigação de implementar mudanças diretamente, mas sim de observar, analisar e oferecer orientações para situações específicas. Esse foi exatamente o papel desempenhado por benjlfbaby. Todas as implementações realizadas até o momento foram decisões da liderança, sendo esta a responsável por desenvolver e aplicar as estratégias que julgou adequadas. É importante lembrar que, por definição, um consultor atua para aconselhar a liderança, cabendo a esta última decidir sobre a execução de qualquer mudança.
2.7. Nova EraA transição para a “Nova Era” foi liderada por M4ster-BAN logo após a ascensão da nova liderança. No entanto, M4ster-BAN teve
obrigações pessoais que o impediram de continuar no projeto. Atribuir seu afastamento a uma suposta falta de apoio da companhia e da liderança é incoerente sem a apresentação de provas concretas. A continuidade da temática foi garantida pela liderança e pelos membros nos meses subsequentes, e é incorreto afirmar que apenas M4ster-BAN teve um papel relevante nesse processo. A "Nova Era" continuou a ser falada pelos membros e foi recentemente revitalizada pelo movimento “MADE IN EFE”. Reduzir as opções da companhia a partir desse momento é simplista, e as críticas sobre essa situação são incoerentes. A liderança jamais abandonará seus membros ou os deixará à margem. Temos plena consciência de como e quando reconhecer o valor de nossos integrantes.
2.8. NegligênciasNo corpo da acusação, há algumas considerações válidas enquanto a falha na execução de procedimentos que deveriam ser realizados pela liderança. É viável a aplicação de uma sanção considerando estes aspectos de abandono de dever/negligência. Detalharemos cada caso a abaixo.
2.8.1. Projetos aprovadosObservou-se um aumento no volume de projetos dentro da companhia, acompanhado por propostas cada vez mais subjetivas. Propostas de maior complexidade, que demandaram mais tempo para serem implementadas, passaram por revisões adicionais, resultando, em alguns casos, em reavaliações e descartes por inviabilidade. Além disso, ocorreram atrasos não programados e injustificados em correções de scripts. A liderança procurou desde então alinhar com seus ministros mais próximos ao processo avaliativo, melhorando a eficiência deste setor. Apontamos alguns projetos que tiverem sim um algum tipo de retardo em sua aplicação e posteriormente foram barrados (
vide anexo).
A proposta 321 de ySnow._. foi implementado com
outra escrita.
A proposta 285 de papatos foi implementado só que em
outra parte do script.
A proposta 297 de Khaxin não foi implementado no regimento interno, constando a informação, de outro modo,
no tópico [EFE] Acervo Histórico.
A proposta 406 de Luuh:21 foi implementada
em dezembro.
A proposta 404 de JadeStar2002 foi implementada
em dezembro.
A proposta 403 de JadeStar2002 foi implementada
em dezembro.
A proposta 415 de papatos foi implementada
em dezembro.
A proposta 314 de HallsJapa foi implementado
após a notificação.
A proposta 393 de nemeziix foi implementada
após a notificação.
A proposta 390 de nemeziix foi implementada
após a notificação.
2.8.2 Das negligências de fiscalizaçãoCasos como "CesarMartir" e "DMenor11" foram negligenciados por parte do líder =Tier, que não executou corretamente a função, deixando de designar outros responsáveis para garantir a execução das funções dentro dos prazos estabelecidos e previstos em escala. No fim, os ex-membros tiveram seus acessos retirados, conforme a confirmação no corpo da acusação.
2.8.3. Caso DrawardEste caso foi resolvido pelos policiais Slintow e Aloscon. O líder =Tier assumiu a responsabilidade pela negligência ao não supervisionar adequadamente os responsáveis pela função, permitindo a ocorrência de falhas. Como resultado, =Tier foi punido com a aplicação de uma advertência escrita. (
Vide anexo).
2.8.4. Planilha de CorreçõesNão houve negligência quanto a atualização das retificações de postagens dos nossos membros, não ficamos um mês sem atualizar. hiagoricao foi o policial responsável no período para a atualização em todas as planilhas de aplicações das correções que foram enviadas pelo membros e esta função foi realizada em todos os dias que foi escalado (
vide anexo).
Acontece que um erro no sistema fazia com que postagens já atualizadas corriqueiramente voltassem a aparecer como pendentes, mesmo que marcadas como atualizadas (
Vide anexo).
2.8.5 Script Graduação BásicaA correção desse script foi realizada há mais de 2 meses e além da mudança informativa, existe um novo slide com orientações novas. A Procuradoria Militar de Justiça, possuindo acesso a este conteúdo atualmente, deveria ter removido o tópico da acusação por não existir mais a falha mencionada.
Vide anexo.
2.9. Considerações ExtraordináriasA liderança da Escola de Formação de Executivos tem demonstrado um compromisso consistente com suas responsabilidades administrativas, trabalhando ativamente para promover melhorias significativas. Alterações importantes foram implementadas no fórum, bem como na estrutura de regras e procedimentos, sempre com precisão e foco em resultados. Os manuais de funções, abrangendo desde o professor até o ministério, foram revisados e aprimorados, tornando-se mais claros em seus propósitos e definições. Além disso, a estrutura do ministério foi completamente reformulada, garantimos que os manuais de funções sejam objetivos e bem definidos. Recentemente, o cargo de mentor passou por uma reformulação significativa, corrigindo falhas e facilitando a execução das responsabilidades em comparação aos meses anteriores. Essas mudanças confirmam o empenho em superar desafios e garantir a adoção de novas ferramentas para otimizar diversos processos. A liderança também sempre esteve atenta às demandas e situações internas da companhia e com base em prioridades bem estabelecidas. Os membros da liderança demonstraram evolução notável desde que assumiram suas funções, empenhando-se para criar um ambiente justo e proporcionar uma experiência cada vez mais positiva para todos os envolvidos.
3. Considerações Finais
A Escola de Formação de Executivos está
longe de enfrentar uma crise. Contamos com membros altamente capacitados, preparados para garantir o funcionamento eficiente e o desenvolvimento contínuo da companhia. A opinião expressa por alguns membros da Auditoria Fiscal sobre o suposto "grande fardo" de administrar as medalhas da companhia é irrelevante, dado que não fundamentaram a acusação. A companhia é amplamente reconhecida por seu companheirismo e engajamento, com uma administração que busca incentivar a participação ativa de seus membros, sem impor limitações.
Reconhecemos que houveram falhas em determinados aspectos, que devem haver punição de acordo. É importante ressaltar que, embora tenha ocorrido negligência em algumas funções relacionadas ao ministério de fiscalização, isso não reflete a totalidade das ações realizadas pela liderança. Pelo contrário, mesmo diante de desafios, a liderança demonstrou proatividade ao implementar soluções para contornar as dificuldades, além de procurar trazer novidades aos seus membros atuando em outros projetos. A realidade que foi enfrentada, pela baixa de membros do ministério, foram contornadas e métodos estão sob análise para evitar recorrências no futuro. Ademais, a liderança sempre manteve o compromisso de se aproximar dos membros, ouvir suas necessidades e atender às solicitações dentro do possível. Nosso objetivo é continuar fortalecendo os laços de confiança e engajamento que trazem a companhia uma ambiente muito atrativo a nossos membros.
Ainda é interessante notar que,
após mais de 3 meses, a Procuradoria Militar de Justiça protocola um recurso em segunda instância enfatizada pelos resultados da auditoria fiscal que alega ser alarmante e de rápida intervenção, em sua maioria, não existem mais. Convido os excelentíssimos corregedores deste colegiado a
questionar a motivação da qual o órgão não enviou a sindicância administrativa nos três meses anteriores pós auditoria, sendo baseada em ações que não existem em níveis de escala grave, como comparado a gestão Vacita e Br no início desta sindicância.
4. Dos pedidos
Solicita-se a
desconsideração dos pedidos de rebaixamento da liderança ao cargo de Ministro, em razão da ausência de fundamentação suficiente e proporcionalidade na medida;
I. Propõe-se a
aplicação de advertência escrita por abandono de dever/negligência ao Líder pelas eventuais negligências observadas nas funções de fiscalização e implementação dos projetos previamente aprovados;
II. Requer-se que sejam consideradas somente as alíneas
(a), (b) e (e) do pedido I para que sejam realizadas as adequações necessárias, evitando demandas incoerentes, priorizando as ações de maior impacto para a organização.
III. Sobre a alínea
(c) e (d), não foi fundamentado e/ou apresentado negligências quanto aos tópicos instrucionais e portanto, o pedido é incoerente.
IV. Levando todos os pontos desta consideração, menciona o desrespeito quanto à cortesia da notificação extrajudicial.