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Corpo da acusação:
- Acusação:
- Nick do delator: luizinhozica12
Nick do infrator: sFelcon
Nick do policial que indeferiu o caso em primeira instância: -Anderson….
Caso tutorado pela Procuradoria Militar? ( x ) Sim ( ) Não
Desenvolvimento do ocorrido:
1. INTRODUÇÃO AO CASO
Excelentíssima Corregedoria,
Venho por meio deste recurso solicitar a revisão da advertência escrita que me foi aplicada pelo general sFelcon em 13 de maio, pelo crime de Abandono de Dever/Negligência. A advertência fundamenta-se na ideia de que negligenciei meu papel como superior ao não corrigir o erro do meu subordinado em até 24 horas após aplicar uma advertência escrita. O capitão Davi.Enzo foi punido por reincidir em medalhas negativas por crimes idênticos.
O caso em si e a resolução foram precipitadas e a punição, claramente exacerbada; solicito, portanto, que considerem os argumentos a seguir:
2. DESENVOLVIMENTO
Excelentíssima Corregedoria,
O diálogo com o capitão Davi.Enzo iniciou-se com uma tentativa dele de se isentar de qualquer punição, demonstrando já uma conduta inadequada. Durante nossa conversa, eu deixei claro que ele não estaria isento de punição e que mentir não era uma boa opção. Ao perceber que não escaparia das consequências, Davi.Enzo concordou com a punição, indicando que compreendia a situação. Assim, é importante destacar dois pontos principais:
a) O policial Davi.Enzo estava ciente de que seria punido, pois eu o avisei e ele conhecia a normativa;
b) O policial recebeu a instrução necessária, cumprindo a exigência normativa de corrigir os erros e evitar reincidências (conforme Anexo II e III).
Além disso, Excelentíssimos Senhores, é importante ressaltar que estamos tratando de um capitão e não de um praça. É fundamental lembrar que ele já possui o devido conhecimento sobre o funcionamento da instituição e, inclusive, sobre a forma como as punições são aplicadas, ou pelo menos deveria ter. De qualquer forma, não deixei de informá-lo adequadamente.
Prosseguindo, os prints da conversação mostram que a discussão foi fluida e instrutiva, abordando aspectos que ajudariam o oficial a evitar a repetição do erro. Além disso, ao final da conversa, é evidente que o policial foi informado sobre sua punição.
No contexto jurídico, é importante esclarecer que a reincidência não constitui um crime em si, mas sim um agravante que, em regra, serve para aumentar a pena. No caso do Capitão Davi.Enzo, ele reincidiu em condutas que resultaram em medalhas negativas pelo mesmo motivo, o que levou à aplicação de uma advertência escrita.
Ao dizer:
"Tome cuidado com os horários em que os militares assumiram. Gratifique sempre no tempo correto."
Já é uma forte evidência de que me certifiquei de cumpri com minha responsabilidade de orientá-lo e ensiná-lo para evitar a repetição da infração, além de repreendê-lo adequadamente. Se a infração cometida por ele foi de Abandono de Dever/Negligência, especificamente por gratificar incorretamente, e eu forneci a orientação necessária sobre essa questão, automaticamente uma doutrina foi passada.
Para ilustrar melhor, podemos fazer uma analogia com o ambiente escolar. Suponha que um aluno foi alertado três vezes sobre deixar de fazer o dever de casa, recebendo uma advertência na terceira vez. A professora explica os malefícios de não fazer o dever de casa e instrui o aluno sobre como evitar esse erro no futuro, mas ainda assim aplica uma advertência. A professora cumpriu com seu dever de ensiná-lo a não cometer o mesmo erro novamente. Da mesma forma, o Capitão Davi.Enzo vinha sofrendo punições por medalhas negativas desde 30 de abril e, em 10 de maio, foi aplicada a advertência. Este intervalo curto, considerando a reincidência nas infrações que ele sabia como evitar, justifica a ação disciplinar. No momento da última aplicação, eu fiz a correção necessária, embora ele já conhecesse o procedimento. Segui a lei rigorosamente, ensinando Davi.Enzo a gratificar corretamente, destacando a importância de observar os horários.
Dado que o capitão já sabia do que se tratava e estava plenamente ciente das ações punitivas que seriam aplicadas. Assim, a conversa no Habbo Hotel foi apenas uma formalização para cumprimento das regras. Por essa razão, a conversa foi direta, a fim de evitar repetições desnecessárias, destacando sempre os pontos principais. Portanto, é válido questionar: realmente não cumpri meu papel como superior?
Quanto à decisão do General sFelcon, acredito que seria adequado envolver o Capitão Davi.Enzo na discussão dos fatos, o que não ocorreu. O General sFelcon, apesar das minhas justificativas, não considerou que eu realizei um procedimento apropriado, suficiente e justo, o que me leva a sentir-me injustiçado e a buscar revisão aqui.
3. DOS PEDIDOS
Ante o exposto, solicito respeitosamente ao colegiado o deferimento do seguinte pleito:
I. Cancelamento da advertência escrita aplicada pelo general sFelcon.
4. PROVAS/EVIDÊNCIAS:
I. Tratativa direta com o general.
II. Diálogo de correção.
III. Fim do diálogo de correção.Assina este recurso,
=Tier
Procurador
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00:20 - 22 Mai 2024
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Corpo da defasa:
- Defesa:
HONRA E JUSTIÇA
Nick do réu: General sFelcon
Desenvolvimento: A seguir.I. DA INTRODUÇÃO;
Excelentíssima Corregedoria,
Venho, por meio desta, apresentar minha defesa em relação ao recurso desenvolvido pelo ex-coronel luizinhozica12, contestando a advertência escrita que lhe foi aplicada em 13 de maio 2024. A advertência foi corretamente fundamentada, seguindo os preceitos normativos e o Código de Conduta Militar. Exponho, a seguir, os argumentos que justificam a aplicação da advertência, destacando a negligência demonstrada pelo coronel e a importância da aplicação tempestiva das normas descritas nos documentos da Polícia Militar Revolução Contra o Crime.
A responsabilidade de um superior hierárquico não se limita à aplicação de punições, mas inclui a garantia de que essas punições cumpram seu papel ensinativo e preventivo dentro do prazo estabelecido pelas normas estabelecidas pelo Código de Conduta Militar - Disposições Gerais.II. ANÁLISE DOS ARGUMENTOS DO CORONEL;
- Comunicação com o Capitão Davi.Enzo.
O coronel luizinhozica12 argumenta que comunicou ao Capitão Davi.Enzo sobre a punição e que este estava ciente das consequências. No entanto, conforme o Código de Conduta Militar:
"IV - É obrigação do promotor corrigir o erro cometido pelo policial, seja com palestra, conversa, aula ou até mesmo uma rápida instrução, em até 24 horas após a punição. Quando não for possível encontrar o policial nas dependências da instituição, a instrução deverá ser feita por Mensagem Privada no mesmo prazo."
A advertência escrita não é meramente uma continuação das punições anteriores, mas uma nova ação disciplinar que exige uma nova abordagem educativa. O recorrente falhou em fornecer essa orientação específica, deixando o Capitão Davi.Enzo sem o suporte necessário para entender completamente as implicações da nova punição e como evitar reincidências de advertências futuras. Esse suporte é fundamental para que o subordinado possa corrigir sua conduta de maneira eficaz.III. EVIDÊNCIAS DE NEGLIGÊNCIA;
- Tempo de Resposta e Correção:
Os registros mostram que o recorrente não tomou medidas corretivas dentro do prazo de 24 horas após a aplicação da advertência escrita, conforme estipulado pelo Código de Conduta Militar. Este prazo não é arbitrário; ele é estabelecido para assegurar que as ações corretivas sejam oportunas e eficazes, prevenindo a perpetuação de comportamentos inadequados.
A importância de seguir rigorosamente o prazo de 24 horas após a aplicação de uma punição é fundamental para a manutenção da disciplina e da eficácia das ações punitivas dentro da Polícia RCC, afinal, ainda somos uma corporação militar. Quando um superior não cumpre este prazo, várias consequências negativas podem surgir, sendo algumas delas: perda de autoridade moral, impacto negativo diretamente na Polícia RCC ao mostrar que os superiores podem não seguir o prazo estabelecido pelo Código de Conduta Militar e sair ilesos de punições.
Para melhor ilustrar a gravidade da negligência do recorrente, vamos considerar a seguinte analogia: imagine, senhores corregedores, que um oficial de polícia falha em relatar um crime significativo dentro do prazo regulamentar, permitindo que o infrator continue suas atividades ilícitas. Esta falha não apenas compromete a segurança, mas também a confiança da instituição na eficácia da polícia. Da mesma forma, a negligência do coronel em corrigir o erro dentro do prazo regulamentar compromete a disciplina e a ordem dentro da instituição.
A negligência do coronel em cumprir o prazo de 24 horas comprometeu não apenas a eficácia da punição aplicada ao Capitão Davi.Enzo, mas também a integridade do sistema disciplinar. Esta falha demonstra uma grave falta de comprometimento com os princípios estabelecidos pelo Código de Conduta Militar.
- Falta de Supervisão:
O papel de um superior não se limita a aplicar punições, mas inclui a supervisão contínua e o suporte necessário para que os subordinados melhorem suas condutas. O coronel falhou em fornecer esse suporte de maneira adequada e em tempo hábil.IV. A IMPORTÂNCIA DO CUMPRIMENTO DO CÓDIGO DE CONDUTA MILITAR;
O Código de Conduta Militar é claro em suas exigências sobre as responsabilidades dos superiores hierárquicos. O trecho mencionado anteriormente estabelece a necessidade de uma ação corretiva eficaz e tempestiva. A negligência em cumprir essa norma compromete a disciplina e a eficácia das ações punitivas.
A correta aplicação das normas do Código de Conduta Militar é essencial para a manutenção da ordem e da disciplina. Essas normas não são meras formalidades burocráticas, mas diretrizes essenciais que asseguram o funcionamento eficiente e a integridade da instituição. A advertência aplicada ao coronel luizinhozica12 reflete justamente a necessidade de aderir a essas diretrizes rigorosamente. A falha do recorrente em seguir o protocolo estipulado demonstra uma negligência que compromete a disciplina e a eficiência da instituição.V. NECESSIDADE DE ORIENTAÇÃO SOBRE A ADVERTÊNCIA ESCRITA;
Embora o Coronel luizinhozica12 tenha orientado o Capitão Davi.Enzo sobre as medalhas efetivas negativas, essa orientação não exime a necessidade de uma instrução específica sobre a advertência escrita aplicada posteriormente. Cada punição exige uma abordagem e uma comunicação distintas para garantir que o infrator compreenda plenamente as razões e as consequências de suas ações. O recorrente negligenciou essa responsabilidade crucial, conforme estipulado pelo Código de Conduta Militar, comprometendo assim a eficácia da punição.
A advertência escrita aplicada ao Capitão Davi.Enzo resultou em consequências adicionais, incluindo seu rebaixamento para tenente e a tentativa de reforma da instituição. Essas ações poderiam ter sido evitadas ou amenizadas se o coronel tivesse cumprido sua obrigação de dialogar e orientar especificamente sobre a nova punição aplicada, sendo a advertência escrita. Um diálogo adequado após a aplicação da advertência escrita teria proporcionado ao Capitão Davi.Enzo uma compreensão mais clara das implicações de suas ações e das medidas necessárias para evitar futuras infrações.VI. CONSIDERAÇÕES FINAIS;
Excelentíssima Corregedoria,
O recurso apresentado pelo coronel não refuta os pontos centrais que levaram à aplicação da advertência. A responsabilidade de um superior inclui não apenas a comunicação das punições, mas também a garantia de que essas comunicações sejam eficazes e tempestivas. A negligência demonstrada pelo coronel luizinhozica12 comprometeu a disciplina, a eficácia da punição aplicada e também trouxe consequências para um policial da instituição, este que tentou até se reformar devido ao seu rebaixamento, portanto, justificando plenamente a advertência aplicada ao coronel devido a sua negligência em dialogar com o capitão no tempo hábil.
Ao não cumprir o prazo de 24 horas para corrigir o erro cometido, o recorrente violou uma norma fundamental do Código de Conduta Militar. A comunicação sobre as medalhas efetivas negativas não o exime de sua responsabilidade de fornecer orientação específica sobre a advertência escrita, que é uma punição distinta com consequências próprias. A negligência do coronel resultou em consequências negativas adicionais para o Capitão Davi.Enzo, incluindo seu rebaixamento e a tentativa de reforma da instituição, que poderiam ter sido evitadas com uma orientação adequada e tempestiva.
Diante do exposto, a manutenção da advertência escrita aplicada ao coronel luizinhozica12 é não apenas justificada, mas essencial para preservar a integridade e a eficácia do Código de Conduta Militar da Polícia Militar Revolução Contra o Crime. A responsabilidade de um superior hierárquico não se limita apenas à aplicação de punições, mas também à garantia de que essas punições sejam aplicadas de forma justa, eficaz e tempestiva.
Em sua sindicância, o coronel luizinhozica12 diz:
Além disso, Excelentíssimos Senhores, é importante ressaltar que estamos tratando de um capitão e não de um praça. É fundamental lembrar que ele já possui o devido conhecimento sobre o funcionamento da instituição e, inclusive, sobre a forma como as punições são aplicadas, ou pelo menos deveria ter. De qualquer forma, não deixei de informá-lo adequadamente.
Prosseguindo, os prints da conversação mostram que a discussão foi fluida e instrutiva, abordando aspectos que ajudariam o oficial a evitar a repetição do erro. Além disso, ao final da conversa, é evidente que o policial foi informado sobre sua punição.
No contexto jurídico, é importante esclarecer que a reincidência não constitui um crime em si, mas sim um agravante que, em regra, serve para aumentar a pena. No caso do Capitão Davi.Enzo, ele reincidiu em condutas que resultaram em medalhas negativas pelo mesmo motivo, o que levou à aplicação de uma advertência escrita.
Aqui devemos lembrar que no Código de Conduta Militar descreve que o requerente deve conversar, aplicar uma palestra, entre outros, em qualquer punição aplicada, falar sobre a possibilidade do subalterno receber uma punição não é falar sobre a punição que ele recebeu, o capitão recebeu medalhas efetivas negativas? Sim! Foi falado sobre ela? Sim, mas o coronel deixou de dialogar com o capitão Davi.Enzo ao aplicar uma advertência escrita onde gerou outras consequências na carreira do oficial.
Em todo seu recurso, o coronel luizinhozica12 descreve claramente o que ele disse referente as medalhas efetivas negativas, porém, em nenhum momento ele aponta o fator decisivo da punição dele, cujo era advertência escrita por não ter dialogado com o capitão Davi.Enzo sobre outra punição em que o coronel aplicou.VII. DOS PEDIDOS;
Diante do exposto, solicito respeitosamente ao colegiado que mantenha a advertência escrita aplicada ao recorrente, considerando que:
A aplicação da advertência foi realizada de acordo com os procedimentos normativos e com base em uma avaliação justa dos fatos.
A negligência do coronel em corrigir os erros do subordinado dentro do prazo regulamentar comprometeu a eficácia das ações disciplinares.
O recorrente não cumpriu sua obrigação de fornecer orientação eficaz e em tempo hábil, conforme estabelecido pelo Código de Conduta Militar.
Observação: Em uma das provas apresentadas abaixo, descreve claramente falas do coronel luizinhozica12 falando para mim, general sFelcon, que não conversou com o capitão Davi.Enzo sobre a Advertência Escrita, o que prova que ele negligenciou o que é disposto no Código de Conduta Militar.VIII. DAS PROVAS;
I. Diálogo com o coronel luizinhozica12: clique aqui.
II. Diálogo da correção das medalhas: clique aqui.
Não houve diálogo por parte do coronel referente a advertência escrita, bem como ele mesmo cita na prova I que não dialogou com o policial sobre a punição em questão.
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Aguardando parecer do relator até 23 Mai 2024 às 21:04.
Corregedor Relator: Coronel s0viet-chef
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I. ANÁLISE |
1. Após uma leitura minuciosa do caso e de todos os anexos, observei todo o caso e o separei em diferentes tópicos e subtópicos, para melhor compreensão. De início, é possível pontuar que foi constatada a negligência realizada pelo luizinhozica12, ao realizar de forma incorreta o diálogo com o militar Davi.Enzo devido a punição que recebeu: uma reincidência em não aguardar os quinze minutos antes de gratificar um militar. Portanto, vamos aos pontos centrais e decisivos para meu veredito.
2. Primeiramente, acerca da acusação, foi falado acerca de uma suposta conduta inadequada por parte do capitão Davi.Enzo. Observando os prints, não notei nenhuma conduta imprópria por parte do militar, e sinceramente, é algo desnecessário a ser pontuado, que não acrescenta em nada os pontos do militar luizinhozica12. Na verdade, nos prints de seu diálogo com o general sFelcon, nota-se o uso de ironias por parte do luizinhozica12 como resposta aos argumentos do general, no seguinte trecho: “Mas já que o senhor não deseja entender essa parte e seguir a risca dos documentos sem motivo plausível, visto que não agi de forma incorreta”. Ora, além de ironizar seu superior, também o questionou por seguir à risca a documentação, sendo que ela deve ser seguida à risca. Entretanto, a mesma documentação também cita a possibilidade de extinção de punibilidade, ou seja, o militar punido não está em total posição de desvantagem. Portanto, não faz sentido o militar luizinhozica12 criticar a conduta do capitão punido, sendo que o próprio teve uma atitude de conduta inadequada com seu superior.
3.1 A respeito da conversa que luizinhozica12 e Davi.Enzo tiveram, nota-se que foi muito breve, com o ex-coronel não auxiliando de forma completa o capitão Davi.Enzo. Os balões de fala referentes ao diálogo sobre o crime se resumem a menos de oito, sendo pouco para realmente auxiliar um subalterno de um erro cometido. O ex-coronel luizinhozica12 não citou nada acerca da advertência escrita, nem mesmo acerca da reincidência, apenas informando que Davi.Enzo cometeu um erro, e que ele deveria estar mais atento quanto a gratificações, demonstrando negligência no diálogo com seu subalterno.
3.2 Ainda acerca do item passado, há um ponto importante a entender: é ideal realizar o diálogo com o subalterno após a punição ser aplicada, e então explicar todos os motivos que levaram a punição já citada. Portanto, com todas as informações já citadas, não cumpriu com o que diz no Código de Conduta Militar - Disposições Gerais, capítulo VII, no 3º artigo: “IV - É obrigação do promotor corrigir o erro cometido pelo policial, seja com palestra, conversa, aula ou até mesmo uma rápida instrução, em até 24 horas após a punição. Quando não for possível encontrar o policial nas dependências da instituição, a instrução deverá ser feita por Mensagem Privada no mesmo prazo.”
3.3 Também é necessário realizar algumas observações a mais: primeiramente, o luizinhozica12 cita que notificou o capitão acerca da advertência escrita, porém perdeu os prints. Em situações como essa, não é possível comprovar a ação que o delator relata ter realizado, portanto, opto por não considerá-la. Por último, apesar de existir a possibilidade do capitão Davi.Enzo possuir ciência acerca da punição por reincidência, o autor do requerimento falhou ao não realizar o diálogo corretamente, já que se trata de algo documentado.
4. Penso que se o capitão Davi.Enzo atingiu uma reincidência pelo ato de gratificar antes dos quinze minutos, isto implica algumas possibilidades: o capitão não absorveu corretamente os comentários de seus superiores que o puniram anteriormente em seus próprios diálogos; ou esses mesmos diálogos não foram realizados de forma eficiente, faltando instruções vitais. Seja qual for o caso, o capitão foi reincidente, e portanto, o militar luizinhozica12 deveria realizar um diálogo melhor elaborado, auxiliando-o a não voltar a cometer o mesmo erro.
II. VEREDITO |
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I. ANÁLISE Não consigo usar um exemplo menos patético do que esse para comprovar o que o coronel quis dizer:
Vamos colocar um cenário onde você não sabe que roubar pão é errado. Ao roubar pão mais uma vez, os policiais te prendem, visto que roubar pão é errado. Agora, você sabe que roubar pão é errado.
Não precisa que os policiais falem: "olha, roubar pão é errado, não pode fazer, ok?".
A ideia do artigo é garantir que o policial agora está ciente do erro e não cometerá de novo. Nós, como interpretadores da lei, não podemos agir de má fé em relação a isso. A punição deve ser justa e condizente com a realidade e proposta dos dizeres do documento.
Existem esses dois FATOS nas provas:
a) O coronel abordou o erro (o que, sim, é uma rápida instrução) e o capitão aprendeu;
b) O capitão, independentemente da natureza da correção, agora sabe que sua conduta é errônea, conforme sua própria confirmação, baseado no que o coronel disse.
Eu me recuso a chegar em um OFICIAL e dizer: "Olha... você não pode gratificar depois antes dos 15 minutos, isso é errado!". Acredito que dizer "você está sendo punido por gratificar 3x antes dos 15 minutos, conforme lei X" exprime o mesmo sentido, até de forma mais técnica e profissional.
O sentido do policial não corrigir o erro é ele literalmente dar a advertência e não explicar nada, seja ao falar "você está recebendo uma advertência escrita" ou ao simplesmente registrar no system, sem conversa.
Para mim, isso não é rigidez. É tentar caçar punição, ficar procurando erro dos seus subordinados, como se quem tivesse cometido o erro fosse o coronel, e não o capitão, tirando a autoridade do superior. O que seria justo, no máximo, seria uma abordagem dizendo para ser mais melancólico na correção: "você pode ser mais atencioso, tentar mostrar um apoio maior". Apenas uma orientação.
II. VEREDITO Em acordo com o que foi argumentado, voto pelo DEFERIMENTO do recurso.Atenciosamente,
Corregedor Kisthy.
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ANÁLISE |
1. O caso em questão envolve a aplicação de uma advertência escrita ao coronel Luizinhozica12, contestada por este, e defendida pelo general sFelcon. Analisando os documentos e argumentos apresentados, é fundamental compreender o contexto e a base normativa utilizada.
1.1. Conforme o Código de Conduta Militar da Polícia RCC, é a obrigação de um superior corrigir seu subalterno após a aplicação da punição administrativa em até 24 horas após a punição. Segue o trecho do documento: (Art. 3º, capítulo IV) IV - É obrigação do promotor corrigir o erro cometido pelo policial, seja com palestra, conversa, aula ou até mesmo uma rápida instrução, em até 24 horas após a punição. Quando não for possível encontrar o policial nas dependências da instituição, a instrução deverá ser feita por Mensagem Privada no mesmo prazo. Este prazo é estabelecido para garantir a eficácia das ações corretivas. Pelas provas apresentadas, o coronel Luizinhozica12 não cumpriu este requisito ao deixar de realizar o diálogo com o capitão.
1.2. O coronel argumentou que havia comunicado ao Capitão Davi.Enzo sobre a medalha efetiva negativa. No entanto, a advertência escrita aplicada posteriormente exige uma nova orientação, conforme estipulado no Código de Conduta Militar. A falta desta orientação demonstra negligência por parte do coronel.
2. Embora o coronel Luizinhozica12 tenha argumentado que o capitão deveria estar ciente das punições aplicadas, isso não o exime da responsabilidade de fornecer a orientação necessária após a advertência escrita. O coronel negligenciou o dever de diálogo pós-punição, falhando em orientar adequadamente o Capitão Davi.Enzo sobre a advertência escrita.
3. Ademais, é crucial destacar a importância do cumprimento das leis estabelecidas nos documentos da Polícia RCC. O não cumprimento dessas normas não apenas enfraquece a autoridade dos superiores, mas também pode criar precedentes negativos para que casos como esse voltem a acontecer.
4. A análise dos fatos demonstra que a comunicação sobre a advertência escrita não foi realizada. A orientação sobre a medalha efetiva negativa não substitui a necessidade de orientar o militar sobre a aplicação da advertência escrita, conforme os documentos da Polícia RCC.
VEREDITO |
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1. Não me prolongarei nessa análise, devido a natureza simplória do caso. O caso gira em torno de uma insatisfação de luizinhozica12 com uma advertência escrita por abandono de dever/negligência aplicada pelo coronel sFelcon. 2. A punição é fundamentada a partir da não explicação dos detalhes inerentes a aplicação de uma advertência escrita ao seu subalterno. Ora, senhores, o desfecho deste caso só pode ser um: o indeferimento. A partir do momento em que há uma nova punição aplicada, existe a obrigação de realizar um novo diálogo pós-punição, visando o esclarecimento das peculiaridades inerentes a cada medida disciplinar, bem como de esclarecimentos acerca da situação que culminou na punição. 2.1 Nesse viés, ao não cumprir com suas obrigações, entendo que o apelante ao não corrigir os erros associados ao recebimento das três medalhas negativas pelo mesmo crime cometeu o crime de abandono de dever/negligência, estando correta a aplicação de uma escrita. 2.2 Por mais que pareça uma mera formalidade, é extremamente importante a existência de um novo diálogo pós punição, principalmente, num cenário em que a própria punição acarreta em um bloqueio de promoção e possui uma extensa duração, a qual pode resultar num rebaixamento em caso de acúmulo. Não considero justificável a argumentação de que o policial punido deveria ter ciência do que teria acontecido, se fosse assim, nenhum oficial receberia um diálogo pós-punição. Afinal, é dever de um oficial estar em conformidade com as normas da instituição, logo tem ciência de todos os crimes e seus atos, não havendo necessidade de correção.
Diante dos fatos e de todos os fundamentos apresentados no presente instrumento, voto pelo indeferimento do caso. |
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Acampamento Militar - 2023
Em primeira análise, é primordial que, ao aplicar alguma punição ao policial, seja necessário explicar os motivos, os erros cometidos pelo subalterno e esclarecer todas as dúvidas, se necessário. Isso é importante para que esteja ciente de seus erros e busque não os repetir, além de compreender os atos que estão ocorrendo. Caso não fosse pelo jogo, essa comunicação poderia ser feita via Mensagem Privada, considerando que há um prazo determinado (24 horas) a ser seguido. A partir do momento em que o superior não cumpre o papel de realizar um diálogo pós-punição, está cometendo o crime de Abandono de Dever/Negligência, sendo passível de punições de acordo com o Código Penal Militar. Portanto, o argumento de que o policial deveria estar ciente do acontecimento é inviável, pois o diálogo pós-punição serve justamente pelos motivos citados acima, sendo uma etapa obrigatória quando se aplica uma punição. Em segunda análise, toda vez que uma punição administrativa for aplicada, o subalterno deve ser avisado e orientado a respeito disso. Então, o fato de o coronel afirmar que havia comunicado o capitão Davi.Enzo anula este argumento, pois uma nova punição foi postada. O luizinhozica12 foi negligente em suas ações como superior hierárquico, sendo justa a sua punição de advertência escrita. |
Diante dos fatos supracitados, voto pelo INDEFERIMENTO do recurso. |
Corregedor Slintow.
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