- CorregedoriaConta Oficial
- RCCoins : 200
Mensagens : 2066
Emblemas : Sou uma conta Administrativa da RCC
Corpo da acusação:
- Acusação:
- Nick do delator: Inspetora-Geral Br
Nick do infrator: General .Estilo
Caso tutorado pela Procuradoria Militar? (x) Sim ( ) Não
Desenvolvimento do ocorrido: Saudações, senhores corregedores da Polícia Militar Revolução Contra o Crime.
Por meio desta, venho requerer a intervenção dos senhores em um caso ocorrido na companhia Escola de Formação de Executivos em minha estadia como vice-líder da companhia, principalmente entre os dias 07 de janeiro de 2024 e 10 de abril de 2024, o dia em que saí da companhia. No dia 15 de abril de 2024, também, houve um evento desnecessário.
Entrei na liderança da EFE em novembro de 2022, em uma época bem obscura na companhia e que perdurou por alguns meses até uma sindicância administrativa em meados de junho/julho de 2023 que culminou na saída de dois membros da liderança à época Vacita e iam_jrvieira e na entrada do Gyuuk1 à liderança. Cabe salientar que durante esses meses não tive um verdadeiro norte para a liderança, o que me prejudicou bastante em minha carreira.
O atual líder da companhia senhor general .Estilo se efetivou ao final do mês de janeiro de 2024, sendo, então, a partir desse momento meu superior na companhia e, assim, adquirindo autoridade sobre mim. Anteriormente a isso, o senhor .Estilo passou por um brevíssimo tempo como vice-líder, cerca de 2 meses. Então, afirma-se que, naturalmente, o senhor .Estilo não pode compreender ao certo os desafios enfrentados por mim durante minha estadia na liderança da EFE anterior à segunda metade do mês de janeiro de 2024, sendo assim, a perspectiva do líder estava limitada às responsabilidades e áreas de atuação enquanto vice-líder, sendo que as demandas, como citado pelo próprio senhor .Estilo, foram repassadas na liderança do Gyuuk1, como novo líder, as funções poderiam ter sido redistribuídas, afinal, demandas repassadas por gestões anteriores, não devem se refletir em decisões atuais.
Nos dias 07 e 08 de janeiro de 2024, ainda como líder interino da EFE, durante a reserva do então líder efetivo Gyuuk1, o senhor .Estilo me passou um ultimato, baseado em observações bem limitadas a meu respeito. Além disso, foi repassado de uma maneira bem autoritária e desrespeitosa, com declarações do tipo:
“Eu vou pesar a mão e rebaixar você se não ver uma melhora significativa no seu desempenho nos próximos dias.”
“Passou vergonha na reunião ministerial e na geral, porque dormiu.”
“Eu reformulei metade das coisas do subfórum da EFE. E quantos fóruns você olhou?”
“Se não melhorar, vou entender que não é apta ou não se esforça o suficiente pra ser vice-líder. Procura melhorar.”
“Mais uma vez, eu sinto que te falta vontade e apreço. Esse ultimato é um alerta para fazer você se ligar.”
“Só para você ter noção tem ministro querendo sair da companhia pela sua má gestão.”
“Vou esperar algo de você nos próximos dias. Você sabe o que acontece se não melhorar.”
Dias depois de se efetivar na liderança, o senhor .Estilo continuou com suas declarações agressivas, no dia 30 de janeiro de 2024:
“Olha como você é de vice-líder e como eu era de vice-líder. Eu fazia as coisas. Propunha mudanças. Ia atrás de postar os bagulhos.”
No dia 10 de abril de 2024, ele fez uma declaração completamente errônea, dizendo o seguinte:
“Porque o seu desempenho já vem de muito tempo.”
“Mas você está na liderança há mais tempo que eu, e mesmo que não estivesse, eu não posso te deixar nela sendo obrigado a te ensinar como liderar. Eu preciso de uma liderança eficiente e você não entregou isso. Tanto em presença, quanto em visão administrativa, quanto na realização de seus serviços mais básicos.”
Essa declaração do líder foi a gota d’água para que eu tomasse a decisão de sair da companhia, afinal, é questão de ética: ao assumir o papel de líder, o .Estilo contraiu deveres e um deles é ensinar subalternos, sim. Ademais, há um período de aprendizado, afinal, em uma transição de papéis para o papel da liderança, há um período de adaptação e aprendizado. O líder está se familiarizando com as novas responsabilidades e desenvolvendo sua abordagem como líder.
Reforço que estive ativa em menos de 2 meses da liderança efetiva do senhor .Estilo levando em consideração um período em que tirei licença. Desse modo, ele não teria um histórico como líder efetivo para sustentar suas declarações contra mim. Sem tal histórico de liderança reconhecido, não havia construção de confiança e respeito para comunicar desta maneira expectativas e preocupações para com seus membros.
Ele chegou já fazendo declarações bem diretas a mim quando mal chegou na liderança. Isso soa um tanto autoritário e inflexível, ao invés de soar construtivo e orientador, como deveria.
Ressalto que ao dizer que “eu não posso te deixar nela (liderança) sendo obrigado a te ensinar como liderar”, tentando isentar-se de seu dever como líder, claramente houve um abuso de autoridade, afinal é injusto e completamente irreal. É questão de lógica: é dever de todo e qualquer líder dar a devida orientação e apoio a seus liderados. Principalmente a quem enfrenta dificuldades, como eu enfrentava e era bem explícito isso. Negar um apoio foi, claramente, uma violação de sua responsabilidade como líder, sendo uma negligência de sua parte.
Sinto que o senhor .Estilo utilizou de suas falas a modo de me intimidar. Me humilhando e minando a minha autoridade e a confiança dentro do próprio ministério. Foi claramente desrespeitoso, além de abusar de seu poder, visto que ao recusar apoio e orientação, ainda mais levando em consideração sua posição, reforçando sua própria autoridade e me desvalorizando, ao invés de promover um ambiente de trabalho em equipe e de apoio mútuo cada um colaborando como pode.
Além do mais, havia uma falta de transparência para com as mudanças. Muitas vezes, tais mudanças só eram avisadas em reuniões e isso, de fato, deixa muitos perdidos, sendo um dos pontos alegados, inclusive, na auditoria referente aos meses de janeiro, fevereiro e março de 2024: a falta de transparência e comunicação. Por vezes eu propunha mudanças diretamente ao senhor .Estilo ou até mesmo no grupo da liderança da EFE e obtinha respostas como “isso já foi mudado” ou “já está em vigor”. Para resolver isso, tomei a iniciativa de realizar atas de reuniões ministeriais e trabalhei em uma forma de alertar aos membros via Mensagem Privada sobre as atas das reuniões gerais, inclusive repassei a responsabilidade ao Departamento de Comunicação interno, e ministeriais (ao ministério), que a liderança enviaria sempre após as reuniões. Esse projeto não foi para a frente pela falta de apoio, visto que entrei de licença entre fevereiro e março de 2024 e nenhuma ata foi encaminhada pelas MPs nem o tópico das reuniões ministeriais foi utilizado nesse período que teve uma reunião ministerial/geral.
Nota-se, também, que as funções da liderança da EFE nunca tiveram uma escala fixa de funções para seus integrantes. E, claramente, em um grupo como uma companhia da RCC, a EFE tem diversos setores e ninguém consegue ficar de cima de todos sozinho. Como não tinha funções fixas, pre-estabelecidas em alguma escala, claramente houve falha na distribuição e comunicação de responsabilidades, internamente à liderança.
Como não havia funções fixas, naturalmente, eu, sozinha, não conseguia lidar com todas as demandas. Desse modo é totalmente errado alegar que eu não estava cumprindo com as minhas obrigações.
Como declarado pelo senhor .Estilo no dia 30 de janeiro de 2024:
“Se eu não posto a reunião semanal, por exemplo, você taca o f… para isso, porque você não pensa que tem que cuidar da cia como eu penso.”
“Você faz as coisas que eu te peço pra fazer, isso é bom, mas é só isso.”
Ressalto que, a função de realizar as atas das reuniões gerais, a qual o senhor .Estilo se refere, é função do ministério, à época, essa função estava vaga. Em momento algum foi designada tal função a mim, diretamente, tampouco alertado de alguma maneira que o senhor .Estilo não podia suprir tal função. Desse modo, como não pude adivinhar, claramente passou batido, afinal, a falta de tarefas fixas resulta em uma falta de clareza quanto às minhas expectativas e responsabilidades. Sem metas ou direcionamentos claros, obviamente, as dificuldades de entender as prioridades da companhia viriam à tona. Daí, surgiram os mal-entendidos e conflitos com o senhor .Estilo. Sem uma escala, fui prejudicada. Se houvesse, aí, sim, teria um trabalho mais eficiente e produtivo.
Em uma liderança, é claro que laços são criados e, com o passar do tempo, cenários e conexões se desenrolam. Daí, vem a importância de manter o respeito mútuo, promovendo uma sinergia eficaz e, consequentemente, melhorando a qualidade de uma companhia a ponto de superar obstáculos e alcançar patamares cada vez melhores.
A partir do momento em que há desrespeito por entre alguma parte, isso não só prejudica a quem está envolvido, como, também, prejudica a integridade e os valores éticos da instituição, ainda mais vindo de parte do alto comando de um grupo.
O senhor .Estilo, a quem eu conheço e ele me conhece a um bom tempo, obteve, sim, certa influência na minha carreira e na minha formação como vice-líder da EFE, essa última, não diretamente, visto o supracitado que ele, à época em que me tornei vice-líder, ainda nem era ministro. Mas é natural que criei certo laço com ele e um feedback como esse foi totalmente desrespeitoso e me senti decepcionada.
Depois que saí da companhia Escola de Formação de Executivos, fui para a companhia dos Supervisores. No dia 15 de abril de 2024, no batalhão, o senhor .Estilo me chama na sala de atendimento e, em uma breve conversa, ele finalizou com a frase “Espero que esteja se divertindo. Você não foi uma boa líder, mas quem sabe no futuro.” Isso foi doloroso, ainda mais após aquelas declarações de janeiro e abril de 2024. Afinal, como eu disse, apesar das dificuldades enfrentadas me entreguei de corpo e alma pela EFE durante minha permanência por lá.
De fato, busquei outros rumos na minha carreira, em busca de resiliência e um modo de reerguer a minha carreira. Portanto, suas palavras soaram como espadas. Foram bem desrespeitosas, demonstrando grosseria e falta de consideração. Demonstrou que tais palavras não foram usadas de uma maneira amigável, mas, sim, imprópria, jogando fora minha história na companhia, na qual, sim, colhi bons frutos enquanto estive na liderança. Em um momento em que estava em um recomeço, foi totalmente desnecessária a conversa do dia 15 de abril de 2024.
Apelo ao senhores, excelentíssimos corregedores, para que a presente situação não seja negligenciada, e que a justiça seja plenamente restabelecida.
Devemos ser conscientes quanto ao poder das palavras, as quais, como já mencionado, podem ser tão afiadas quanto uma lâmina, capazes de causar sérias repercussões, compreendemos a importância de sua escolha criteriosa, pautada no tato e no bom senso. O policial mencionado, na posição de líder da companhia, fez uso inadequado da linguagem, adotando uma abordagem totalmente desnecessária e insensível, desrespeitando-me em várias ocasiões, conforme detalhado neste recurso. Tal conduta resultou em desmotivação e desconforto, pois ninguém deseja ser tratado com negligência ou ignorância. Em meu caso, que utilizo o Habbo Hotel como meio de diversão e escapismo dos problemas cotidianos, ser tratada dessa forma não apenas contraria os princípios e regulamentos da polícia, mas também desvirtua a essência do jogo.
Além disso, é de conhecimento de todos, inclusive da polícia em geral, que o senhor .Estilo já esteve envolvido em outras questões problemáticas relacionadas à sua comunicação e conduta, destacando-se por discursos inadequados, o que mais uma vez se evidenciou recentemente.
Por conseguinte, solicito a aplicação de um rebaixamento ao senhor general .Estilo, em virtude dos termos aqui mencionados, que caracterizam desrespeito e abandono de dever, bem como a revisão de sua liderança, dada a sua inobservância às responsabilidades ao me negligenciar enquanto vice-líder.
Portanto, peço aos senhores que tal situação não passe em branco e que a justiça seja feita. Baseado no CPM seção I, no tocante ao desrespeito/insubordinação, inciso I: “Comportamento ofensivo, rude, descortês, difamatório e/ou depreciativo para outrem ou instituição interna e que não reflete os valores éticos e morais da Polícia RCC, configura crime de desrespeito;” e na seção X, no tocante ao abandono de dever/negligência, inciso I: “Negligência deliberada ou recusa do exercício das funções exigidas enquanto policial, funções de base ou atividades da Polícia RCC sem um devido aviso e autorização;” solicito o rebaixamento do senhor general .Estilo a coronel pelos termos aqui supracitados.
Provas/Evidências: Conversa do dia 15/04/2024: https://imgur.com/a/5FeHgrg
Conversa dos dias 07 e 08 de janeiro de 2024: https://imgur.com/a/q7QXtnV
Conversa do dia 30 de janeiro de 2024: https://imgur.com/a/h36JOth
Conversa do dia 10 de abril de 2024: https://imgur.com/a/HTHHVOW
Comprovação de falta de transparência e comunicação (essa parte tá em conjunto com a auditoria): https://imgur.com/a/XTDQ3KR / https://imgur.com/a/e1rJum4
Prints do whatsapp enviados com a devida permissão do senhor comandante supremo douglasfon71
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23:30 - 17 Abr 2024
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Corpo da defesa:
- Defesa:
- Nick réu: .Estilo
Desenvolvimento da defesa:
1. INTRODUÇÃO
À excelentíssima Corregedoria venho, respeitosamente, apresentar minha defesa referente ao recurso da policial Br referente à sua saída da Escola de Formação de Executivos. É preciso salientar, neste introdutório, que, tanto como líder da companhia, como militar, todas as ações são tomadas de maneira justificada. Assuntos da natureza mencionada no apelo são tratados de maneira respeitosa e, em todas minhas ações, procurei entender o outro lado (da apelante).
Esta defesa argumentará sob todas as disposições dadas pela apelante em seu recurso, baseando-se em tudo que foi dito.
2. DESENVOLVIMENTOApelo escreveu:Entrei na liderança da EFE em novembro de 2022, em uma época bem obscura na companhia e que perdurou por alguns meses até uma sindicância administrativa em meados de junho/julho de 2023 que culminou na saída de dois membros da liderança à época Vacita e iam_jrvieira e na entrada do Gyuuk1 à liderança. Cabe salientar que durante esses meses não tive um verdadeiro norte para a liderança, o que me prejudicou bastante em minha carreira.Apelo escreveu:O atual líder da companhia senhor general .Estilo se efetivou ao final do mês de janeiro de 2024, sendo, então, a partir desse momento meu superior na companhia e, assim, adquirindo autoridade sobre mim. Anteriormente a isso, o senhor .Estilo passou por um brevíssimo tempo como vice-líder, cerca de 2 meses. Então, afirma-se que, naturalmente, o senhor .Estilo não pode compreender ao certo os desafios enfrentados por mim durante minha estadia na liderança da EFE anterior à segunda metade do mês de janeiro de 2024, sendo assim, a perspectiva do líder estava limitada às responsabilidades e áreas de atuação enquanto vice-líder, sendo que as demandas, como citado pelo próprio senhor .Estilo, foram repassadas na liderança do Gyuuk1, como novo líder, as funções poderiam ter sido redistribuídas, afinal, demandas repassadas por gestões anteriores, não devem se refletir em decisões atuais.
Primeiramente, é importantíssimo ressaltar a parte primeira deste trecho: de fato, fui efetivado como líder. E o motivo para tal é extremamente claro; uma conclusão que qualquer um pode tirar: meu desempenho, em somente dois meses, foi claramente superior a qualquer período que a apelante passou como vice-líder, isto inclui quando eu também era vice-líder, onde eu estava obrigado a agir em todos os aspectos e sequer recebia ajuda dela (por exemplo: liderei temporariamente dois subgrupos independentemente) e, quando os próprios membros reclamavam de seu descaso, afirmava que o problema era neles e não nela (vid. anexo II). Em seguida, a policial afirma que eu não compreenderia os desafios enfrentados por si enquanto vice-líder da companhia, uma fala completamente descabida e visada numa mentira que usou para enviesar seus argumentos e macular meu entendimento e moral, uma vez que desde que entrei na liderança, identifiquei fraquezas nela e me dispus a ajudar (vid. anexo III).
Após isso, a policial tenta justificar suas negligências acerca de funções passadas pelo Gyuuk1 (vid. anexo IV) reclamando do fato de eu manter o que ele definiu, com base na ideia de que "as demandas deveriam ser mudadas". Esta citação foge completamente de qualquer sentido ou sequer vai de acordo com algo que é pregado na Revolução Contra o Crime. Se esta lógica fosse obrigada a ser seguida, sempre após uma liderança, de qualquer grupo de tarefas, suas atividades deveriam ser obrigatoriamente mudadas, já que o que foi definido pelo líder anterior "perde o valor e não deve ser refletido". Entendendo desta maneira, fica óbvio o quão tolo é o argumento.Apelo escreveu:Nos dias 07 e 08 de janeiro de 2024, ainda como líder interino da EFE, durante a reserva do então líder efetivo Gyuuk1, o senhor .Estilo me passou um ultimato, baseado em observações bem limitadas a meu respeito. Além disso, foi repassado de uma maneira bem autoritária e desrespeitosa, com declarações do tipo:
“Eu vou pesar a mão e rebaixar você se não ver uma melhora significativa no seu desempenho nos próximos dias.”
“Passou vergonha na reunião ministerial e na geral, porque dormiu.”
“Eu reformulei metade das coisas do subfórum da EFE. E quantos fóruns você olhou?”
“Se não melhorar, vou entender que não é apta ou não se esforça o suficiente pra ser vice-líder. Procura melhorar.”
“Mais uma vez, eu sinto que te falta vontade e apreço. Esse ultimato é um alerta para fazer você se ligar.”
“Só para você ter noção tem ministro querendo sair da companhia pela sua má gestão.”
“Vou esperar algo de você nos próximos dias. Você sabe o que acontece se não melhorar.”
Dias depois de se efetivar na liderança, o senhor .Estilo continuou com suas declarações agressivas, no dia 30 de janeiro de 2024:
“Olha como você é de vice-líder e como eu era de vice-líder. Eu fazia as coisas. Propunha mudanças. Ia atrás de postar os bagulhos.”
A conversação, segundo a policial, foi desrespeitosa e agressiva; eu, porém, afirmo que tratei com total seriedade e procurei ser extremamente complacente com qualquer mau pensamento que pudesse ocorrer. Durante a primeira conversa, vê-se que fui calmo e educado e certamente pedi para que não levasse nada daquilo como ofensa, mas como um aviso prévio para uma oportunidade de melhora; inclusive, é completamente contraditório que ela cite esta conversa no recurso, sendo que, como evidenciado nos anexos, ela concordou comigo acerca do seu baixíssimo desempenho (vid. anexo V).
A segunda conversa evidenciada também omite muitas mensagens e informações importantíssimas. De maneira alguma fui agressivo ou tentei ser imoral com a policial; do contrário, fui educado e decidi partir para esta conversa após ver algumas ações vindas dos membros da própria companhia, que sequer confiavam nela como vice-líder (via isso porque sequer pediam ajuda dela para com algo). Diferentemente do ultimato, este foi apenas um aviso e uma dica para se posicionar mais ativamente na companhia. É completamente descabido que eu seja chamado de agressivo por algo uma conversa tão simples pela qual tratei com respeito e, ainda por cima, tentei ajudar (vid. anexo VI).Apelo escreveu:No dia 10 de abril de 2024, ele fez uma declaração completamente errônea, dizendo o seguinte:
“Porque o seu desempenho já vem de muito tempo.”
“Mas você está na liderança há mais tempo que eu, e mesmo que não estivesse, eu não posso te deixar nela sendo obrigado a te ensinar como liderar. Eu preciso de uma liderança eficiente e você não entregou isso. Tanto em presença, quanto em visão administrativa, quanto na realização de seus serviços mais básicos.”
Essa declaração do líder foi a gota d’água para que eu tomasse a decisão de sair da companhia, afinal, é questão de ética: ao assumir o papel de líder, o .Estilo contraiu deveres e um deles é ensinar subalternos, sim. Ademais, há um período de aprendizado, afinal, em uma transição de papéis para o papel da liderança, há um período de adaptação e aprendizado. O líder está se familiarizando com as novas responsabilidades e desenvolvendo sua abordagem como líder.
Seguidamente, acerca da minha fala sobre "ensinar a liderar", fica claro que a interpretação da policial foi equivocada. Eu citei justamente dois pontos chaves para me referir a tal: tempo de liderança; efetividade na liderança. A Br é líder da Escola de Formação de Executivos desde 2022 e nunca, nem por um momento, se mostrou de fato efetiva e, como a própria diz, considerava-se inapta para fazer-se vice-líder. O que eu preciso na companhia é de uma gestão eficiente que possa de fato me ajudar em meus serviços, competência que fora negligenciada por ela. O papel de "ensinar a liderar" deve ser, obviamente, feito com meus ministros (é algo que eu desenvolvo constantemente), porque é eles quem preparo para a vice-liderança. Mas já sendo vice-líder, é descabido que eu perca tempo com uma liderança ineficiente para ensiná-la a gerir a companhia (vid. anexo VIII).Apelo escreveu:Reforço que estive ativa em menos de 2 meses da liderança efetiva do senhor .Estilo levando em consideração um período em que tirei licença. Desse modo, ele não teria um histórico como líder efetivo para sustentar suas declarações contra mim. Sem tal histórico de liderança reconhecido, não havia construção de confiança e respeito para comunicar desta maneira expectativas e preocupações para com seus membros.
Em seguida, a policial tenta justificar suas declarações com a ideia de que eu "não tinha tempo suficiente para acusá-la de alguma coisa" - uma argumentação desnecessária e versada numa falta de sentido exorbitante. Como líder da companhia, não é nada mais que meu dever mantê-la funcionando nos padrões mais elevados possíveis; esta lógica faz com que eu não precise pedir ou tenha confiança da policial para dar alguma ordem, mas o faça se necessário. Ainda assim, é factual lembrar que em nenhum momento fui abusivo ou procurei exercer meu papel de líder de maneira excessiva para com ela. Referente à citação "expectativas e preocupações para com seus membros", devo dizer claramente que é um aspecto que trabalho desde que era ministro; a preocupação com a companhia e os membros deve ser natural do próprio policial e não forçada a ser exercida somente na liderança. Ainda assim, devo ressaltar que a própria apelante, no seu caso, nunca pareceu demonstrar interesse ou preocupação com os membros, mas negava-se a acreditar que estava sendo mal vista (vid. anexo II).Apelo escreveu:Ele chegou já fazendo declarações bem diretas a mim quando mal chegou na liderança. Isso soa um tanto autoritário e inflexível, ao invés de soar construtivo e orientador, como deveria.
Ressalto que ao dizer que “eu não posso te deixar nela (liderança) sendo obrigado a te ensinar como liderar”, tentando isentar-se de seu dever como líder, claramente houve um abuso de autoridade, afinal é injusto e completamente irreal. É questão de lógica: é dever de todo e qualquer líder dar a devida orientação e apoio a seus liderados. Principalmente a quem enfrenta dificuldades, como eu enfrentava e era bem explícito isso. Negar um apoio foi, claramente, uma violação de sua responsabilidade como líder, sendo uma negligência de sua parte.
O trecho supramencionado evidencia uma das minhas falas em recorte e retirada do contexto plausível:.Estilo via Whatsapp (fala completa) escreveu:1. e eu até entendo isso aqui (referente à fala dela), mas você está na liderança há mais tempo que eu, e mesmo que não estivesse, eu não posso te deixar nela sendo obrigado a te ensinar como liderar
2. eu preciso de uma liderança eficiente e você não entregou isso
3. tanto em presença, quanto em visão administrativa, quanto na realização dos seus serviços mais básicosApelo escreveu:Sinto que o senhor .Estilo utilizou de suas falas a modo de me intimidar. Me humilhando e minando a minha autoridade e a confiança dentro do próprio ministério. Foi claramente desrespeitoso, além de abusar de seu poder, visto que ao recusar apoio e orientação, ainda mais levando em consideração sua posição, reforçando sua própria autoridade e me desvalorizando, ao invés de promover um ambiente de trabalho em equipe e de apoio mútuo cada um colaborando como pode.
Dentre todas as acusações deste apelo, esta é a mais irreal e versada em mentiras; estas que, claramente, vão contra os valores de qualquer policial e da própria policia em si ao fazer acusações gravíssimas.Apelo escreveu:Além do mais, havia uma falta de transparência para com as mudanças. Muitas vezes, tais mudanças só eram avisadas em reuniões e isso, de fato, deixa muitos perdidos, sendo um dos pontos alegados, inclusive, na auditoria referente aos meses de janeiro, fevereiro e março de 2024: a falta de transparência e comunicação. Por vezes eu propunha mudanças diretamente ao senhor .Estilo ou até mesmo no grupo da liderança da EFE e obtinha respostas como “isso já foi mudado” ou “já está em vigor”. Para resolver isso, tomei a iniciativa de realizar atas de reuniões ministeriais e trabalhei em uma forma de alertar aos membros via Mensagem Privada sobre as atas das reuniões gerais, inclusive repassei a responsabilidade ao Departamento de Comunicação interno, e ministeriais (ao ministério), que a liderança enviaria sempre após as reuniões. Esse projeto não foi para a frente pela falta de apoio, visto que entrei de licença entre fevereiro e março de 2024 e nenhuma ata foi encaminhada pelas MPs nem o tópico das reuniões ministeriais foi utilizado nesse período que teve uma reunião ministerial/geral.
Além disso, a policial mente ao dizer que "tomou a iniciativa de realizar atas de reuniões gerais" e que repassou a responsabilidade mas não foi para frente por "falta de apoio do líder". Primeiramente, antes do período referido pela policial, não houve nenhuma mensagem que sequer referia-se à mensagens privadas para com a liderança do Departamento de Comunicação, uma vez que esta implementação de necessidade da ata fora feita por mim (vid. anexo X). Além disso, as mensagens privadas de atas de reuniões começaram a ser enviadas somente no novo modelo de boletim do subgrupo, que foi implementado pelo vice-líder =Tier (vid. anexo XI).
As prints de reunião ministerial são sempre enviadas no grupo de WhatsApp do próprio ministério, tornando um tópico específico no subfórum desnecessário (vid. anexo XII). Em função disso, o tópico que por ela fora criado (comprovando que não houve empecilho meu nas suas ideias) por ela acabou por ter sido movido.
Por fim, ressalta-se que a "falta de transparência" explicada pela apelante pode ser convertida em desinteresse da própria, uma vez que nenhuma das mudanças feitas foi deixada de ser comunicada o ministério e, simplesmente, bastava olhar o grupo do WhatsApp ou participar das reuniões para vê-las (veja: prints referentes à "falta de transparência" da apelante).Apelo escreveu:Nota-se, também, que as funções da liderança da EFE nunca tiveram uma escala fixa de funções para seus integrantes. E, claramente, em um grupo como uma companhia da RCC, a EFE tem diversos setores e ninguém consegue ficar de cima de todos sozinho. Como não tinha funções fixas, pre-estabelecidas em alguma escala, claramente houve falha na distribuição e comunicação de responsabilidades, internamente à liderança.
Como não havia funções fixas, naturalmente, eu, sozinha, não conseguia lidar com todas as demandas. Desse modo é totalmente errado alegar que eu não estava cumprindo com as minhas obrigações.
Como declarado pelo senhor .Estilo no dia 30 de janeiro de 2024:
“Se eu não posto a reunião semanal, por exemplo, você taca o f… para isso, porque você não pensa que tem que cuidar da cia como eu penso.”
“Você faz as coisas que eu te peço pra fazer, isso é bom, mas é só isso.”
Ressalto que, a função de realizar as atas das reuniões gerais, a qual o senhor .Estilo se refere, é função do ministério, à época, essa função estava vaga. Em momento algum foi designada tal função a mim, diretamente, tampouco alertado de alguma maneira que o senhor .Estilo não podia suprir tal função. Desse modo, como não pude adivinhar, claramente passou batido, afinal, a falta de tarefas fixas resulta em uma falta de clareza quanto às minhas expectativas e responsabilidades. Sem metas ou direcionamentos claros, obviamente, as dificuldades de entender as prioridades da companhia viriam à tona. Daí, surgiram os mal-entendidos e conflitos com o senhor .Estilo. Sem uma escala, fui prejudicada. Se houvesse, aí, sim, teria um trabalho mais eficiente e produtivo.
Em seguida, a policial utiliza de duas falas minhas para tirar de contexto e justificar alguma negligência passada. É importante salientar que as falas não foram, de jeito algum direcionadas a algum erro específico, mas ao seu desempenho em si, que desde já, era péssimo.Apelo escreveu:Em uma liderança, é claro que laços são criados e, com o passar do tempo, cenários e conexões se desenrolam. Daí, vem a importância de manter o respeito mútuo, promovendo uma sinergia eficaz e, consequentemente, melhorando a qualidade de uma companhia a ponto de superar obstáculos e alcançar patamares cada vez melhores.
A partir do momento em que há desrespeito por entre alguma parte, isso não só prejudica a quem está envolvido, como, também, prejudica a integridade e os valores éticos da instituição, ainda mais vindo de parte do alto comando de um grupo.
O senhor .Estilo, a quem eu conheço e ele me conhece a um bom tempo, obteve, sim, certa influência na minha carreira e na minha formação como vice-líder da EFE, essa última, não diretamente, visto o supracitado que ele, à época em que me tornei vice-líder, ainda nem era ministro. Mas é natural que criei certo laço com ele e um feedback como esse foi totalmente desrespeitoso e me senti decepcionada.Apelo escreveu:Depois que saí da companhia Escola de Formação de Executivos, fui para a companhia dos Supervisores. No dia 15 de abril de 2024, no batalhão, o senhor .Estilo me chama na sala de atendimento e, em uma breve conversa, ele finalizou com a frase “Espero que esteja se divertindo. Você não foi uma boa líder, mas quem sabe no futuro.” Isso foi doloroso, ainda mais após aquelas declarações de janeiro e abril de 2024. Afinal, como eu disse, apesar das dificuldades enfrentadas me entreguei de corpo e alma pela EFE durante minha permanência por lá.
De fato, busquei outros rumos na minha carreira, em busca de resiliência e um modo de reerguer a minha carreira. Portanto, suas palavras soaram como espadas. Foram bem desrespeitosas, demonstrando grosseria e falta de consideração. Demonstrou que tais palavras não foram usadas de uma maneira amigável, mas, sim, imprópria, jogando fora minha história na companhia, na qual, sim, colhi bons frutos enquanto estive na liderança. Em um momento em que estava em um recomeço, foi totalmente desnecessária a conversa do dia 15 de abril de 2024.Apelo escreveu:Apelo ao senhores, excelentíssimos corregedores, para que a presente situação não seja negligenciada, e que a justiça seja plenamente restabelecida.
Devemos ser conscientes quanto ao poder das palavras, as quais, como já mencionado, podem ser tão afiadas quanto uma lâmina, capazes de causar sérias repercussões, compreendemos a importância de sua escolha criteriosa, pautada no tato e no bom senso. O policial mencionado, na posição de líder da companhia, fez uso inadequado da linguagem, adotando uma abordagem totalmente desnecessária e insensível, desrespeitando-me em várias ocasiões, conforme detalhado neste recurso. Tal conduta resultou em desmotivação e desconforto, pois ninguém deseja ser tratado com negligência ou ignorância. Em meu caso, que utilizo o Habbo Hotel como meio de diversão e escapismo dos problemas cotidianos, ser tratada dessa forma não apenas contraria os princípios e regulamentos da polícia, mas também desvirtua a essência do jogo.
Além disso, é de conhecimento de todos, inclusive da polícia em geral, que o senhor .Estilo já esteve envolvido em outras questões problemáticas relacionadas à sua comunicação e conduta, destacando-se por discursos inadequados, o que mais uma vez se evidenciou recentemente.
Seguindo ao trecho, a policial realiza um ataque direto a mim, duvidando de minha conduta e citando "outras questões problemáticas", o que, além de desrespeitoso, apresenta outros problemas: a.) cada caso é um caso, ou seja, quaisquer problemas anteriores não podem ser citados ou usados como argumentação neste; b.) não há nenhuma mera comprovação de desvio na minha conduta em seu apelo, tornando-a dona de uma narrativa fraca e inútil.
Por fim, aproveitando o ensejo de suas palavras "palavras [...] capazes de causar sérias repercussões", eis, em minha réplica, uma imoral contradição e completo desrespeito da apelante para com minha honra, minha moral e meus trabalhos como militar da Revolução Contra o Crime:
2.1. Desvios de conduta da apelante acerca do assunto referido em seu recurso
Primeiramente, é importante frisar que todas as comprobatórias e informações a seguir contemplam uma completa hipocrisia dada de maneira descarada pela própria mandante deste recurso. As acusações feitas são, claramente, gravíssimas e vão contra tudo que a policial aparenta pregar no decorrer de seu recurso: "palavras podem repercutir de maneira séria"; "palavras machucam" e derivados.
2.1.1. Ato de nobreza por parte do réu
Antes de discorrer sobre sua má conduta, é importante frisar que sua saída da companhia Escola de Formação de Executivos pode ser considerado um claro ato de nobreza. A policial Br seria rebaixada ao posto de ministra, mas disse que preferia sair da companhia. Neste cenário, havia-me duas opções: rebaixá-la na companhia e fazê-la ser punida hierarquicamente, sendo obrigada a sair com uma má reputação; ou permiti-la que saísse como vice-líder, de maneira honrada, sem dar uma má visão aos membros. Claramente, escolhi a segunda opção, permitindo-a postar saída nos requerimentos como ex-vice-líder, normalmente. Este ato demonstra não falta de consideração ou uma mera concessão simples, mas respeito pela sua imagem como militar e pelo seu tempo enquanto membra da Escola de Formação de Executivos.
O cenário verídico descrito é importante para denotar o quão desrespeitosa, desnecessária e insensível a policial Br foi com minha imagem, uma vez que distorceu todos os fatos e tentou macular minha imagem perante diversos militares. Além disso, é uma prova de que todo o recurso é versado em falácias artificiadas para uma narrativa mentirosa e repleta de inverdades, onde os "sentimentos de tristeza" não passam de palavras.
2.1.2. Comunicação no grupo dos Supervisores
Ao tornar-se membra dos Supervisores, entrou no grupo da companhia e começou a difamar minha imagem como líder, chamando-me de arrogante e proferindo outras palavras extremamente desrespeitosas a mim (vid. anexo XIII). As falas proferidas não só denotam um completo desrespeito, como descaso com minha ação de nobreza perante seu estado de vulnerabilidade enquanto era vice-líder da Escola de Formação de Executivos.
Em momento algum, mesmo com estas acusações, procurei revidar ou falar diretamente com ela sobre qualquer conduta desnecessária acerca disso, mas, ao fazer-me ser injustamente injuriado, contemplando mentiras sobre mim neste recurso, explicito tais falas desnecessárias e desrespeitosas diante do colegiado:Br (apelante) via WhatsApp escreveu:1. Se eu virasse ministra, tava nem aí. Eu amava a EFE. Mas arrogância ninguém merece.
2. Mané se não fosse o caso eu não sairia nunca da EFE
3. Para uma VL sair de lá o bagui foi sinistro
4. (Em resposta à mensagem: Aha Uhu A EFE ficou em último) Ô mano santoz onde o estilo deve tá, hein?
5. E explanar. Kitei da EFE por arrogância do Estilo.
6. (Em resposta à mensagem: amg, era mais fácil e melhor vc só ter feito um recurso) Ah, eu podia mesmo. Nem que seja pra mostrar quem o estilo é
2.1.3. Da desnecessidade das falas
Como evidenciado por uma policial nas próprias mensagens, o ideal acerca das ações da apelante era o envio de um recurso, mas a policial prefere, claramente, utilizar do poder e julgamento público para macular a integridade da vítima antes de partir para uma autoridade competente (Corregedoria). Além disso, fica claro que este recurso é nada mais, nada menos, mais uma tentativa de mácula à minha moral, visando me desrespeitar e humilhar perante a corte corregedora, uma vez que, na fala "Nem que seja pra mostrar quem o estilo é", a policial afirma que quaisquer vereditos (como o meu rebaixamento, solicitado pela própria), podem ser descartados ou não liga para tal.
3. CONCLUSÃO
Fica claro, mediante toda defesa exposta, que o recurso da policial foi versado em má-fé, onde procurou, descaradamente, macular minha integridade moral perante a excelentíssima Corregedoria, tendo antes já o feito em frente ao público. O recurso da apelante possuía: a.) falta de informações; b.) falta de provas; c.) falta da veracidade dos fatos; d.) narrativas incongruentes; e.) falas desrespeitosas; f.) mentiras perante a Corregedoria. Neste sentido, é inegável de que todas as argumentações da própria apelante não passavam de uma narrativa fraca, completamente distorcida e sem sentido, que buscou, como evidenciado por ela mesma, somente "mostrar quem eu realmente sou".
4. PEDIDOS
Ante o exposto, de acordo com minha argumentação e entendendo que o recurso foi montado enviesado pela má-fé, buscando, diante da excelentíssima Corregedoria, distorcer os fatos, peço:
I. O indeferimento total do recurso da policial Br, inclusive seus pedidos;
II. Mediante seu descaso para com a imagem da companhia, a distorção dos fatos e mentiras perante o colegiado e a minha integridade moral, um rebaixamento por desrespeito, inciso I.
ANEXOS
A seguir, contemplam-se todos os anexos mencionados durante o recurso:
I. Advertência escrita por abandono de dever/negligência como resultado da sindicância referente à entrada do Gyuuk1.
II. Descaso da vice-líder com as opiniões dos membros, comentário sobre presença e outras partes.
III. Identificação de falhas e auxílio à vice-líder.
IV. Ordem pelo antigo líder Gyuuk1 e, posteriormente, negligência à função.
V. Ultimato acerca de seu desempenho na companhia.
VI. Auxílio à vice-líder sobre sua gestão ofuscada.
VII. Motivo de sua saída, contrariando o que é falado no próprio apelo.
VIII. Conversa acerca de seu rebaixamento.
IX. Licenças tiradas pela policial Br.
X. Ordem sobre as atas.
XI. Implementação do novo boletim informativo do Departamento de Comunicação pelo vice-líder =Tier.
XII. Prints da reunião ministerial no grupo do ministério, evidenciando uma desnecessidade de atas ao conselho da companhia.
XIII. Prints da conversa difamatória no grupo dos Supervisores.
Comprovações por meios externos (Whatsapp) foram utilizadas sob permissão do comandante supremo douglasfon71.
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Embora discorde da conduta adotada pelo líder .Estilo em algumas ocasiões, assim como da postura por vezes grosseira, não identifico falhas em sua cobrança enquanto líder da companhia. É seu papel exigir um desempenho eficaz e de qualidade de seus membros, especialmente da vice-liderança, que reflete a imagem da companhia como um todo. Alguns dos argumentos e pontos levantados no recurso da apelante Br são irrelevantes e desnecessários para esta análise. Apesar da postura adotada pelo militar .Estilo, observo, em algumas partes dos prints, que este demonstrava compreensão pelo lado da apelante e estava disposto a auxiliá-la em sua evolução como líder. Ao citar as próprias palavras da apelante em suas conversas, é perceptível sua falta de visão administrativa, de senso crítico e de sua habilidade em identificar e resolver falhas, aspectos cruciais para um bom líder. Portanto, considero justas as cobranças feitas pelo policial .Estilo. Segue as frases: ''ultimamente tenho tido problemas na vida real, e sinceramente creio que em breve vou me reformar [...]'' ''Confesso, sou nada visionária, sou horrível para ter ideias [...]'' ''Eu não sou boa em identificar erros em algo já pronto''. Como bem destacado pelo relator, ao assumirmos uma posição de liderança, devemos estar cientes de nossos compromissos e das possíveis consequências caso não cumpramos com o trabalho esperado.
De acordo com o relator, voto pelo INDEFERIMENTO do caso. Atenciosamente, Corregedora Lynsk. |
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